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Crime em Ponta Delgada

Crime em Ponta Delgada

LT002828
1989
Francisco José Viegas

Disponib. - Indisponível

€7
Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Código
  • LT002828
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 210

Descrição

O assassínio de um homem público, dirigente do PSD, cujo corpo é encontrado abandonado junto a uma praia da ilha de São Miguel, Açores, é um dos pretextos para um detective da polícia iniciar um moroso trabalho de investigação sobre o crime e, fundamentalmente, sobre a geografia sentimental das ilhas. O que poderia ser apenas um romance policial transforma-se, assim, numa novela fascinada pela magia insular - por aquilo que é designado como «um dos últimos lugares do mundo», as ilhas açorianas - ‘atravessada pela biografia obscura’ controversa e fascinante do político assassinado, pelas razões e contradições da questão independentista e da autonomia insulares. Crime em Ponta Delgada constitui o itinerário de um deslumbramento e de um abandono, tentando provar, ao longo das suas páginas, que são as coisas que não existem que, e uma forma ou de outra, melhor garantem a nossa sobrevivência. Ou seja, que é necessário criar ilusões para não morrermos.

Crime em Ponta Delgada

Crime em Ponta Delgada €7

LT002828
1989
Francisco José Viegas
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Código
  • LT002828
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 210
Descrição

O assassínio de um homem público, dirigente do PSD, cujo corpo é encontrado abandonado junto a uma praia da ilha de São Miguel, Açores, é um dos pretextos para um detective da polícia iniciar um moroso trabalho de investigação sobre o crime e, fundamentalmente, sobre a geografia sentimental das ilhas. O que poderia ser apenas um romance policial transforma-se, assim, numa novela fascinada pela magia insular - por aquilo que é designado como «um dos últimos lugares do mundo», as ilhas açorianas - ‘atravessada pela biografia obscura’ controversa e fascinante do político assassinado, pelas razões e contradições da questão independentista e da autonomia insulares. Crime em Ponta Delgada constitui o itinerário de um deslumbramento e de um abandono, tentando provar, ao longo das suas páginas, que são as coisas que não existem que, e uma forma ou de outra, melhor garantem a nossa sobrevivência. Ou seja, que é necessário criar ilusões para não morrermos.