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Desejar não é amar xx

LT004508

Carmen de Figueiredo

Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€9
Mais detalhes
  • Código
  • LT004508
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 199

Descrição

Primeira edição, assinado pela Autora.

«Carmen de Figueiredo foi uma escritora portuguesa do século XX, agora quase desconhecida, e isto apesar da sua produção extensa: 15 romances, três livros de contos, uma novela), mais de 12 mil contos na imprensa portuguesa. Para além disso, fundou a “Mosaicos-Revista”, onde foi editora e directora. A autora viu dois dos seus romances proibidos pela PIDE. Os ficheiros da polícia política na Torre do Tombo não incluem uma ficha sua, o que poderia permitir-nos aceder a alguns dados biográficos, tais como a data de nascimento. Contudo, é possível, nos arquivos do Secretariado Nacional de Informação, aceder aos documentos que registam os processos de censura dos romances Famintos (1950) e Vinte Anos de Manicómio! (195-).» Esquerda.net

Desejar não é amar xx

€9

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Carmen de Figueiredo
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
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  • LT004508
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 199
Descrição

Primeira edição, assinado pela Autora.

«Carmen de Figueiredo foi uma escritora portuguesa do século XX, agora quase desconhecida, e isto apesar da sua produção extensa: 15 romances, três livros de contos, uma novela), mais de 12 mil contos na imprensa portuguesa. Para além disso, fundou a “Mosaicos-Revista”, onde foi editora e directora. A autora viu dois dos seus romances proibidos pela PIDE. Os ficheiros da polícia política na Torre do Tombo não incluem uma ficha sua, o que poderia permitir-nos aceder a alguns dados biográficos, tais como a data de nascimento. Contudo, é possível, nos arquivos do Secretariado Nacional de Informação, aceder aos documentos que registam os processos de censura dos romances Famintos (1950) e Vinte Anos de Manicómio! (195-).» Esquerda.net