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Do Amor – Stendhal

LT017061
1978
Stendhal

Editora Portugal Press
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 1978
  • Tradutor
  • Adriano Valle
  • Código
  • LT017061
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 243

Descrição

«Vemos que a matemática de Stendhal se torna imediamente complicadíssima: a quantidade de felicidade é por um lado uma grandeza objectiva, proporcional à quantidade de beleza; por outro é uma grandeza subjectiva, na sua projecção à escala hipermétrica da paixão amorosa. Não é em vão que este capítulo XVII, um dos mais importantes do nosso tratado, se intitula A beleza destronada pelo amor. Mas então até na beauté passa a linha invisível que divide todos os sinais e podemos aí distinguir um aspecto objectivo - aliás difícil de definir - de quantidade de beleza absoluta, e o aspecto subjectivo do que é belo para nós, composto de "cada nova beleza que se descobre em quem se ama". A primeira definição de beleza dá o tratado, no capítulo XI, é "uma nova capacidade de dar prazer". Segue-se uma página sobre a relatividade do que é beleza, exemplificada com duas personagens fictícias do livro: para Del Rosso o ideal de beleza é uma mulher que a todo o momento sugere o prazer físico, e para Lisio Visconti deve incitar ao amor-paixão.» Italo Calvino sobre "Do Amor", em "Porquê Ler os Clássicos"

Do Amor – Stendhal

€9

LT017061
1978
Stendhal
Editora Portugal Press
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1978
  • Tradutor
  • Adriano Valle
  • Código
  • LT017061
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 243
Descrição

«Vemos que a matemática de Stendhal se torna imediamente complicadíssima: a quantidade de felicidade é por um lado uma grandeza objectiva, proporcional à quantidade de beleza; por outro é uma grandeza subjectiva, na sua projecção à escala hipermétrica da paixão amorosa. Não é em vão que este capítulo XVII, um dos mais importantes do nosso tratado, se intitula A beleza destronada pelo amor. Mas então até na beauté passa a linha invisível que divide todos os sinais e podemos aí distinguir um aspecto objectivo - aliás difícil de definir - de quantidade de beleza absoluta, e o aspecto subjectivo do que é belo para nós, composto de "cada nova beleza que se descobre em quem se ama". A primeira definição de beleza dá o tratado, no capítulo XI, é "uma nova capacidade de dar prazer". Segue-se uma página sobre a relatividade do que é beleza, exemplificada com duas personagens fictícias do livro: para Del Rosso o ideal de beleza é uma mulher que a todo o momento sugere o prazer físico, e para Lisio Visconti deve incitar ao amor-paixão.» Italo Calvino sobre "Do Amor", em "Porquê Ler os Clássicos"