Na obra de Thomas de Quincey, "Do Assassínio Como Uma das Belas Artes", fala-se de um coração de tigre, escondido sob o mais insinuante e enganador refinamento, afirmando-se ironicamente que o fim único do assassínio, considerado como arte, é, precisamente, o mesmo da «Tragédia» como Aristóteles a concebia, isto é, «purificar o coração por meio da piedade e do terror».
Na obra de Thomas de Quincey, "Do Assassínio Como Uma das Belas Artes", fala-se de um coração de tigre, escondido sob o mais insinuante e enganador refinamento, afirmando-se ironicamente que o fim único do assassínio, considerado como arte, é, precisamente, o mesmo da «Tragédia» como Aristóteles a concebia, isto é, «purificar o coração por meio da piedade e do terror».