Lisboa engole aqueles que a pisam. A calçada abre buracos para depois os fechar, como se nada tivesse acontecido. O desaparecimento inexplicável de cidadãos comuns em Lisboa é o ponto de partida para várias dimensões ficcionais entrançadas, como se cidade e texto fossem uma coisa só: um labirinto.
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Lisboa engole aqueles que a pisam. A calçada abre buracos para depois os fechar, como se nada tivesse acontecido. O desaparecimento inexplicável de cidadãos comuns em Lisboa é o ponto de partida para várias dimensões ficcionais entrançadas, como se cidade e texto fossem uma coisa só: um labirinto.