Obra traduzida várias vezes em Portugal com o título "O zero e o infinito".
Originalmente publicada em 1940, a obra-prima de Arthur Koestler, Eclipse do Sol, é um poderoso e perturbador retrato de um comunista revolucionário apanhado na perniciosa confusão dos pseudojulgamentos de Moscovo dos finais dos anos 1930. Durante as purgas estalinistas, Rubachov, um velho revolucionário, é preso e torturado pelo partido a que havia devotado a sua vida. Sob uma pressão que cresce de dia para dia para que confesse crimes que não cometeu, Rubachov passa em revista toda a sua carreira e confronta-se com as ironias e as traições que compõem, afinal, a ditadura revolucionária que se diz ser um instrumento de libertação. Antes publicado em Portugal com o título O Zero e o Infinito, este romance é agora revelado pela primeira vez na sua versão integral, traduzida do alemão por Teresa Seruya e Sara Seruya a partir dos manuscritos originais do autor. Uma obra marcante da literatura do século xx e uma reflexão sobre a implacabilidade dos autoritarismos.
Obra traduzida várias vezes em Portugal com o título "O zero e o infinito".
Originalmente publicada em 1940, a obra-prima de Arthur Koestler, Eclipse do Sol, é um poderoso e perturbador retrato de um comunista revolucionário apanhado na perniciosa confusão dos pseudojulgamentos de Moscovo dos finais dos anos 1930. Durante as purgas estalinistas, Rubachov, um velho revolucionário, é preso e torturado pelo partido a que havia devotado a sua vida. Sob uma pressão que cresce de dia para dia para que confesse crimes que não cometeu, Rubachov passa em revista toda a sua carreira e confronta-se com as ironias e as traições que compõem, afinal, a ditadura revolucionária que se diz ser um instrumento de libertação. Antes publicado em Portugal com o título O Zero e o Infinito, este romance é agora revelado pela primeira vez na sua versão integral, traduzida do alemão por Teresa Seruya e Sara Seruya a partir dos manuscritos originais do autor. Uma obra marcante da literatura do século xx e uma reflexão sobre a implacabilidade dos autoritarismos.