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Esteiros (Qtz.)

LT014216
2021
Soeiro Pereira Gomes

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Código
  • LT014216
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 251

Descrição

Passam, em 2021, oitenta anos sobre a primeira edição de Esteiros, de 1941 (com capa original de Álvaro Cunhal) - um livro que marcou várias gerações de leitores ao mostrar-lhes personagens que ficaram para sempre na nossa recordação, «os filhos dos homens que nunca foram meninos» (é essa a dedicatória a abrir o romance): Gaitinhas, Guedelhas, Gineto, Maquineta e Saguí. São eles os heróis anónimos de um diálogo entre o humano e a Natureza, a denúncia da injustiça e a busca de redenção, a solidariedade e a denúncia da pobreza e da penúria.

O romance, uma das referências mais emblemáticas do movimento neorrealista português, foi de leitura obrigatória nas escolas secundárias portuguesas durante duas décadas. É hoje um livro quase esquecido. No entanto, graças à sua ingenuidade, bravura e simplicidade, Esteiros é um documento marcante da história portuguesa do século xx - e deve ser relido para que não esqueçamos a fotografia amarga desses anos.

Esteiros (Qtz.)

€10

LT014216
2021
Soeiro Pereira Gomes
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Código
  • LT014216
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 251
Descrição

Passam, em 2021, oitenta anos sobre a primeira edição de Esteiros, de 1941 (com capa original de Álvaro Cunhal) - um livro que marcou várias gerações de leitores ao mostrar-lhes personagens que ficaram para sempre na nossa recordação, «os filhos dos homens que nunca foram meninos» (é essa a dedicatória a abrir o romance): Gaitinhas, Guedelhas, Gineto, Maquineta e Saguí. São eles os heróis anónimos de um diálogo entre o humano e a Natureza, a denúncia da injustiça e a busca de redenção, a solidariedade e a denúncia da pobreza e da penúria.

O romance, uma das referências mais emblemáticas do movimento neorrealista português, foi de leitura obrigatória nas escolas secundárias portuguesas durante duas décadas. É hoje um livro quase esquecido. No entanto, graças à sua ingenuidade, bravura e simplicidade, Esteiros é um documento marcante da história portuguesa do século xx - e deve ser relido para que não esqueçamos a fotografia amarga desses anos.