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Estórias Cabralianas

LT006051
2020
Jorge Cabral

Editora José Almendra
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT006051

Descrição

“Cabral só há um, o de Missirá, e mais nenhum.”

Este bem podia ser o subtítulo, saudavelmente provocador,deste livro, se fosse imediatamente percetível, para o leitor de hoje, a referência ao antropónimo Cabral e ao topónimo Missirá…

Missirá ficava na “portuguesíssima província” da Guiné, “muito longe do Vietname”, hoje República da Guiné-Bissau, país independente, de língua oficial portuguesa. E Cabral não era o Amílcar, o senhor engenheiro e líder de um movimento nacionalista que combatia os “tugas”, mas o “alfero Cabral”, um personagem literário criado como um “alter-ego” por Jorge Cabral…

Tal como muitos jovens da sua geração, o autor foi chamado para a tropa, ainda antes de acabar o seu curso de direito, e fez o caminho do calvário de muitos outros portugueses, milicianos ou do recrutamento geral (sem esquecer os militares do quadro), acabando mobilizado para a então “guerra do ultramar”. (Estamos a falar do tempo em que o serviço militar era obrigatório e havia, desde 1961, uma guerra em três frentes, a milhares de quilómetros de casa.)                       do prefácio de Luís Graça, editor do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné

Estórias Cabralianas

€10

LT006051
2020
Jorge Cabral
Editora José Almendra
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT006051
Descrição

“Cabral só há um, o de Missirá, e mais nenhum.”

Este bem podia ser o subtítulo, saudavelmente provocador,deste livro, se fosse imediatamente percetível, para o leitor de hoje, a referência ao antropónimo Cabral e ao topónimo Missirá…

Missirá ficava na “portuguesíssima província” da Guiné, “muito longe do Vietname”, hoje República da Guiné-Bissau, país independente, de língua oficial portuguesa. E Cabral não era o Amílcar, o senhor engenheiro e líder de um movimento nacionalista que combatia os “tugas”, mas o “alfero Cabral”, um personagem literário criado como um “alter-ego” por Jorge Cabral…

Tal como muitos jovens da sua geração, o autor foi chamado para a tropa, ainda antes de acabar o seu curso de direito, e fez o caminho do calvário de muitos outros portugueses, milicianos ou do recrutamento geral (sem esquecer os militares do quadro), acabando mobilizado para a então “guerra do ultramar”. (Estamos a falar do tempo em que o serviço militar era obrigatório e havia, desde 1961, uma guerra em três frentes, a milhares de quilómetros de casa.)                       do prefácio de Luís Graça, editor do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné