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Eu solidão

LT007662
2020
Maria Luísa Santos

Editora Narrativa
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Código
  • LT007662
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 295

Descrição

A vida de Ofélia transformou-se naquele dia. A felicidade começava a esvair-se. O casal que amava desde que chegara desfez-se com a morte de Norberto. Josefina partiu para casa da irmã e ela ficou sozinha, sem casa, sem alguém que a amparasse. Deixou Évora onde fora feliz desde que fugira de casa, e deixou também uma parte de si. Levou o desgosto pela separação, o desejo de vingança da vida que a atraiçoara. Beja recebeu-a de braços abertos, mas ela tinha mudado. A impaciência, a inveja, a vontade de destruir conduziram-lhe os passos. Os colegas de trabalho transformaram-se em inimigos que a queriam derrotar, que censuravam a sua solidão, o desejo de partilhar a vida. Orquestrou uma existência fora da realidade que a levou ao desespero, à vergonha, a um estado de loucura latente. No dia do julgamento uma atitude desdenhosa marcou-lhe o rosto e a imagem de uma vitória fingida. No fundo da sala, a visita inesperada da mãe que era o retrato da tristeza. Ofélia tentou sorrir. Talvez não estivesse tão só.

Eu solidão

€15

LT007662
2020
Maria Luísa Santos
Editora Narrativa
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2020
  • Código
  • LT007662
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 295
Descrição

A vida de Ofélia transformou-se naquele dia. A felicidade começava a esvair-se. O casal que amava desde que chegara desfez-se com a morte de Norberto. Josefina partiu para casa da irmã e ela ficou sozinha, sem casa, sem alguém que a amparasse. Deixou Évora onde fora feliz desde que fugira de casa, e deixou também uma parte de si. Levou o desgosto pela separação, o desejo de vingança da vida que a atraiçoara. Beja recebeu-a de braços abertos, mas ela tinha mudado. A impaciência, a inveja, a vontade de destruir conduziram-lhe os passos. Os colegas de trabalho transformaram-se em inimigos que a queriam derrotar, que censuravam a sua solidão, o desejo de partilhar a vida. Orquestrou uma existência fora da realidade que a levou ao desespero, à vergonha, a um estado de loucura latente. No dia do julgamento uma atitude desdenhosa marcou-lhe o rosto e a imagem de uma vitória fingida. No fundo da sala, a visita inesperada da mãe que era o retrato da tristeza. Ofélia tentou sorrir. Talvez não estivesse tão só.