Escritor de cepa alentejana, o Alentejo é a realidade imediata e a matéria-prima que, de um modo genérico, informa a sua obra. Tanto assim que, no conto «Exilado»> o Alentejo é, já não uma presença pròpriamente dita, mas uma ausência, um «bicho da saudade>> a roer a alma, «os chamos dos velhos amigos», os chamos da planície a iluminar a noite da desolação e do desterro.
Escritor de cepa alentejana, o Alentejo é a realidade imediata e a matéria-prima que, de um modo genérico, informa a sua obra. Tanto assim que, no conto «Exilado»> o Alentejo é, já não uma presença pròpriamente dita, mas uma ausência, um «bicho da saudade>> a roer a alma, «os chamos dos velhos amigos», os chamos da planície a iluminar a noite da desolação e do desterro.