Fátima: Cartas ao Cardeal Cerejeira (publicado em 1955) é uma das obras mais polémicas de Tomás da Fonseca e, talvez, uma das mais emblemáticas impressas em Portugal durante o salazarismo. O autor desmonta as aparições de Fátima e a forma como o Vaticano lidou e lucrou com elas, apoiando-se em documentos da época para validar a sua tese a que procura dar um cunho científico, comparando as aparições de Cova de Iria com outras anteriores. Nas suas cartas ao Cardeal Cerejeira, de quem Tomás da Fonseca foi condiscípulo, o autor esclarece e refuta o teor das acusações de heresia que lhe têm sido feitas por diversos tipos de imprensa e de políticos afectos ao poder do Estado Novo.
Fátima: Cartas ao Cardeal Cerejeira (publicado em 1955) é uma das obras mais polémicas de Tomás da Fonseca e, talvez, uma das mais emblemáticas impressas em Portugal durante o salazarismo. O autor desmonta as aparições de Fátima e a forma como o Vaticano lidou e lucrou com elas, apoiando-se em documentos da época para validar a sua tese a que procura dar um cunho científico, comparando as aparições de Cova de Iria com outras anteriores. Nas suas cartas ao Cardeal Cerejeira, de quem Tomás da Fonseca foi condiscípulo, o autor esclarece e refuta o teor das acusações de heresia que lhe têm sido feitas por diversos tipos de imprensa e de políticos afectos ao poder do Estado Novo.