Fialho Gouveia era descrito pelos amigos como homem bom, repórter talentoso, benfiquista entusiasta e, acima de tudo, uma referência ética e cívica para todos. Já era uma das vozes mais populares da rádio quando participou na fundação da RTP, em Março de 1957. Desde logo se tornou uma das caras mais importantes do «pequeno ecrã». Criou e apresentou, com Raul Solnado e Carlos Cruz, o Zip-Zip, o primeiro talk-show português; fez a reportagem em directo do 25 de Abril, numa emissão histórica da RTP; e foi a face e a alma de alguns dos mais conhecidos programas dos anos 80 e 90, como A Visita da Cornélia, A Arca de Noé e Entre Famílias. A sua filha, Maria João, oferece-nos pela primeira vez um relato íntimo e comovente do conhecido apresentador, em todas as suas facetas — a harmonia familiar e o sucesso popular, mas também as mentiras e as amarguras que lhe roubaram a alegria nos seus últimos dias. Inclui os testemunhos sentidos de mais de uma centena de amigos e colegas de profissão.
Fialho Gouveia era descrito pelos amigos como homem bom, repórter talentoso, benfiquista entusiasta e, acima de tudo, uma referência ética e cívica para todos. Já era uma das vozes mais populares da rádio quando participou na fundação da RTP, em Março de 1957. Desde logo se tornou uma das caras mais importantes do «pequeno ecrã». Criou e apresentou, com Raul Solnado e Carlos Cruz, o Zip-Zip, o primeiro talk-show português; fez a reportagem em directo do 25 de Abril, numa emissão histórica da RTP; e foi a face e a alma de alguns dos mais conhecidos programas dos anos 80 e 90, como A Visita da Cornélia, A Arca de Noé e Entre Famílias. A sua filha, Maria João, oferece-nos pela primeira vez um relato íntimo e comovente do conhecido apresentador, em todas as suas facetas — a harmonia familiar e o sucesso popular, mas também as mentiras e as amarguras que lhe roubaram a alegria nos seus últimos dias. Inclui os testemunhos sentidos de mais de uma centena de amigos e colegas de profissão.