«A epidemia do coronavírus é candidata ao título de emergência sanitária mais importante da nossa época. Não a primeira, não a última e talvez nem sequer a mais horrível. É provável que, quando terminar, não tenha produzido mais vítimas do que muitas outras, mas três meses passados sobre o seu aparecimento obteve já um primeiro lugar: o SARS-CoV-2 é o primeiro novo vírus a manifestar-se tão velozmente à escala global.»
Paolo Giordano nasceu na cidade italiana de Turim em 1982 e é doutorado em física.É autor de quatro romances: A Solidão dos Números Primos (2018, Premio Strega e Premio Campiello Opera Prima), O Corpo Humano (2012), Negro e Prata (2014 e 2017) e Divorare il cielo (2018 e 2019). Escreveu para o teatro (Galois e Fine pena: ora) e colabora com o Corriere della Sera.Na Relógio D’Água tem editadas as obras A Solidão dos Números Primos e Negro e Prata.
«A epidemia do coronavírus é candidata ao título de emergência sanitária mais importante da nossa época. Não a primeira, não a última e talvez nem sequer a mais horrível. É provável que, quando terminar, não tenha produzido mais vítimas do que muitas outras, mas três meses passados sobre o seu aparecimento obteve já um primeiro lugar: o SARS-CoV-2 é o primeiro novo vírus a manifestar-se tão velozmente à escala global.»
Paolo Giordano nasceu na cidade italiana de Turim em 1982 e é doutorado em física.É autor de quatro romances: A Solidão dos Números Primos (2018, Premio Strega e Premio Campiello Opera Prima), O Corpo Humano (2012), Negro e Prata (2014 e 2017) e Divorare il cielo (2018 e 2019). Escreveu para o teatro (Galois e Fine pena: ora) e colabora com o Corriere della Sera.Na Relógio D’Água tem editadas as obras A Solidão dos Números Primos e Negro e Prata.