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Gente pobre

LT017150
2006
Fedor Dostoievski

Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2006
  • Tradutor
  • Nina Guerra; Filipe Guerra
  • Código
  • LT017150
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 140

Descrição

Romance epistolar, Gente Pobre marca a estreia de Dostoiévski na literatura, em 1846, quando o autor tinha apenas 25 anos, e estabelece desde logo os fundamentos para uma abordagem social, psicológica e profundamente corrosiva da compreensão humana. O autor transporta-nos para um dos bairros mais miseráveis de São Petersburgo, onde um funcionário de meia-idade troca correspondência com uma jovem costureira. Demasiado pobres para se casarem, o seu amor passa todo e apenas por cartas mantidas ao longo do tempo, que reflectem a cruel realidade do quotidiano num ambiente de extrema precariedade. A análise pormenorizada das personagens e das suas convicções, enquadradas por um pano de fundo de crítica subtil, ganha em Dostoiévski uma força e um poder imagéticos que extravasam as páginas dos seus livros. Genialmente construído com um mínimo de descrição, este é um romance que obriga o leitor a reinventar tudo aquilo não é dito.

Gente pobre

€8

LT017150
2006
Fedor Dostoievski
Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2006
  • Tradutor
  • Nina Guerra; Filipe Guerra
  • Código
  • LT017150
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 140
Descrição

Romance epistolar, Gente Pobre marca a estreia de Dostoiévski na literatura, em 1846, quando o autor tinha apenas 25 anos, e estabelece desde logo os fundamentos para uma abordagem social, psicológica e profundamente corrosiva da compreensão humana. O autor transporta-nos para um dos bairros mais miseráveis de São Petersburgo, onde um funcionário de meia-idade troca correspondência com uma jovem costureira. Demasiado pobres para se casarem, o seu amor passa todo e apenas por cartas mantidas ao longo do tempo, que reflectem a cruel realidade do quotidiano num ambiente de extrema precariedade. A análise pormenorizada das personagens e das suas convicções, enquadradas por um pano de fundo de crítica subtil, ganha em Dostoiévski uma força e um poder imagéticos que extravasam as páginas dos seus livros. Genialmente construído com um mínimo de descrição, este é um romance que obriga o leitor a reinventar tudo aquilo não é dito.