As recordações que prefiro são as dos outros - quando sou eu a contá-las. Nesta perspectiva, José-Luis Vilallonga, com todo o seu sentido de humor, e o conhecimento que possui da chamada "café society", faz-nos penetrar, uma a uma, em personalidades como as de Onassis, Patiño, Ira de Furstenberg, Humberto de Itália, Charlot, Karajan e Brigitte Bardot, além de muitas outras igualmente célebres. Desencanto, observação crítica, malícia e, por vezes, ternura alternam nesta obra, best-seller em muitos países durante o ano de 1972.
As recordações que prefiro são as dos outros - quando sou eu a contá-las. Nesta perspectiva, José-Luis Vilallonga, com todo o seu sentido de humor, e o conhecimento que possui da chamada "café society", faz-nos penetrar, uma a uma, em personalidades como as de Onassis, Patiño, Ira de Furstenberg, Humberto de Itália, Charlot, Karajan e Brigitte Bardot, além de muitas outras igualmente célebres. Desencanto, observação crítica, malícia e, por vezes, ternura alternam nesta obra, best-seller em muitos países durante o ano de 1972.