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Há sempre tempo para mais nada

LT018824
2015
Filipe Homem Fonseca

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT018824
  • ISBN
  • 9789897222436
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 292

Descrição

A história de uma perda. E uma reflexão sobre a ilimitada capacidade de nos enganarmos a nós próprios. O desgosto pela morte da mulher e a total falta de sentido de todas as coisas que constituem a vida a partir desse momento empurram o protagonista desta história para uma longa viagem. Esta viagem, que começa com a procura de todos os vestígios que ainda possam existir de um grande amor e de uma curta vida em comum, acabará na Índia. A mulher estará sempre presente, tão presente que por vezes cremos que terá regressado dos mortos – mas não. Em Varanasi, na milenar e mais sagrada cidade da Índia, banhada pelo sagrado rio, porta entre a vida e a morte, nessa intimidade com a possibilidade da sua própria morte e a das incontáveis pessoas que ao longo dos séculos aí vieram morrer, o nosso protagonista encontra paz, como que deixando ir a memória que tem da mulher com a correnteza do Ganges.

Há sempre tempo para mais nada

€12

LT018824
2015
Filipe Homem Fonseca
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT018824
  • ISBN
  • 9789897222436
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 292
Descrição

A história de uma perda. E uma reflexão sobre a ilimitada capacidade de nos enganarmos a nós próprios. O desgosto pela morte da mulher e a total falta de sentido de todas as coisas que constituem a vida a partir desse momento empurram o protagonista desta história para uma longa viagem. Esta viagem, que começa com a procura de todos os vestígios que ainda possam existir de um grande amor e de uma curta vida em comum, acabará na Índia. A mulher estará sempre presente, tão presente que por vezes cremos que terá regressado dos mortos – mas não. Em Varanasi, na milenar e mais sagrada cidade da Índia, banhada pelo sagrado rio, porta entre a vida e a morte, nessa intimidade com a possibilidade da sua própria morte e a das incontáveis pessoas que ao longo dos séculos aí vieram morrer, o nosso protagonista encontra paz, como que deixando ir a memória que tem da mulher com a correnteza do Ganges.