Este livro levará o leitor a uma cidade do Mediterrâneo oriental onde seguramente nunca esteve. Mais: de que nunca ouviu falar. Hav, a cidade-estado imaginária, atraiu ao longo dos séculos os mais intrépidos viajantes — de Ibn Batuta a Richard Burton — e inspirou uma vasta galeria de artistas — de músicos como Chopin e Rimsky-Korsakov a escritores como Loti e Joyce. Até Hitler terá talvez pernoitado clandestinamente em Hav, um episódio nunca tirado a limpo. Tudo isto nos é contado por Jan Morris com a mesma capacidade de captar atmosferas e recriar ambientes que aplica a lugares, por assim dizer, verdadeiros. Hav — com a sua poderosa alegoria sobre um cruzamento de culturas arrasado de forma enigmática — passará, daqui em diante, a figurar no mapa interior de cada um dos leitores deste livro.
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