• 967 224 138 *
  • Contactos

Heliogabalo ou o anarquista coroado

LT018208
1991
Antonin Artaud

Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Tradutor
  • Mário Cesariny
  • Código
  • LT018208
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 147

Descrição

Tradução de Mário Cesariny.

Heliogabalo foi o controverso Imperador que fez a entrada triunfal em Roma em 218, montando um phalus gigante, tendo vindo a morrer quatro anos depois, assassinado numa latrina pública. O livro de Artaud, mais do que um biografia bem informada do Imperador proveniente do mítico Oriente, representa, como num teatro, os símbolos alquímicos em que o homem reflecte os seus duplos, num mundo estratificado, como as cartas do Tarot. O trono de Heliogabalo, diz Artaud, está encimado por Ouroboros, a serpente que morde a cauda, "símbolo da unidade cósmica da obra sem princípio nem fim". Heliogabalo, segundo Artaud, "parece ser a feliz contracção gramatical das mais altas denominações do Sol".

Heliogabalo ou o anarquista coroado

€15

LT018208
1991
Antonin Artaud
Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Tradutor
  • Mário Cesariny
  • Código
  • LT018208
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 147
Descrição

Tradução de Mário Cesariny.

Heliogabalo foi o controverso Imperador que fez a entrada triunfal em Roma em 218, montando um phalus gigante, tendo vindo a morrer quatro anos depois, assassinado numa latrina pública. O livro de Artaud, mais do que um biografia bem informada do Imperador proveniente do mítico Oriente, representa, como num teatro, os símbolos alquímicos em que o homem reflecte os seus duplos, num mundo estratificado, como as cartas do Tarot. O trono de Heliogabalo, diz Artaud, está encimado por Ouroboros, a serpente que morde a cauda, "símbolo da unidade cósmica da obra sem princípio nem fim". Heliogabalo, segundo Artaud, "parece ser a feliz contracção gramatical das mais altas denominações do Sol".