«Heine foi um pária pelo imperativo do exílio. Judeu de nascimento, alemão pela língua, amigo do povo francês, soldado ao serviço da emancipação da Humanidade, mais um talento que um carácter, Harry, Heinrich ou Henri Heine ("un rien!), teve uma alma de poeta rasgada pela dilaceração do próprio mundo à sua volta, tentanto sarar pela escrita a ferida do seu descentramento. Deixou uma ampla obra de carácter poéitco, ensaístico, narrativo, jornalístico, que abriu inúmeros caminhos no pensamento e na literatura alemã, deixando traços cuja permanência se faz sentir até aos nossos disas. "O Livro de Le Grand" escrito em 1826, faz parte do seu segundo volume dos "Quadros de Viagem".» Do Prefácio
«Heine foi um pária pelo imperativo do exílio. Judeu de nascimento, alemão pela língua, amigo do povo francês, soldado ao serviço da emancipação da Humanidade, mais um talento que um carácter, Harry, Heinrich ou Henri Heine ("un rien!), teve uma alma de poeta rasgada pela dilaceração do próprio mundo à sua volta, tentanto sarar pela escrita a ferida do seu descentramento. Deixou uma ampla obra de carácter poéitco, ensaístico, narrativo, jornalístico, que abriu inúmeros caminhos no pensamento e na literatura alemã, deixando traços cuja permanência se faz sentir até aos nossos disas. "O Livro de Le Grand" escrito em 1826, faz parte do seu segundo volume dos "Quadros de Viagem".» Do Prefácio