Desde a lendária Ítaca de Ulisses e Penélope, as Ilhas têm sempre habitado o imaginário dos povos. Pela singularidade do microcosmos que inconfundivelmente as demarca. Pela parceria infinita de mar e céu a que cada uma se acolhe e em que cada uma se define. Pela cápsula de intimidade e solidão que a todas envolve. Em dez histórias, Ilhas Contadas fala de pessoas e ilhas, de pessoas em ilhas que visitam ou onde vivem. E essa particularidade - visitar ou residir - estabelece toda a diferença no olhar, nas percepções e nos estímulos. Amar uma ilha é um verbo com dois tempos, o breve e o longo, o da passagem e o da permanência. E cada tempo tem o seu segredo e o seu tesouro.
Desde a lendária Ítaca de Ulisses e Penélope, as Ilhas têm sempre habitado o imaginário dos povos. Pela singularidade do microcosmos que inconfundivelmente as demarca. Pela parceria infinita de mar e céu a que cada uma se acolhe e em que cada uma se define. Pela cápsula de intimidade e solidão que a todas envolve. Em dez histórias, Ilhas Contadas fala de pessoas e ilhas, de pessoas em ilhas que visitam ou onde vivem. E essa particularidade - visitar ou residir - estabelece toda a diferença no olhar, nas percepções e nos estímulos. Amar uma ilha é um verbo com dois tempos, o breve e o longo, o da passagem e o da permanência. E cada tempo tem o seu segredo e o seu tesouro.