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Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir xx

LT004237
1999
João Melo

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Uma Terra Sem Amos
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT004237
  • ISBN
  • 9789722112680
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 112

Descrição

Do texto introdutório de José Eduardo Agualusa:

«Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir reúne dez estórias de gente comum, estórias de gente que se encontra e, sobretudo, se desencontra, a maior parte das vezes em confronto com a realidade que de repente deixou para eles de fazer sentido. O que começa por prender o leitor é a invulgar atenção e mestria posta na construção destas estórias. João Melo recorre a artifícios vários, ora introduzindo elementos de surpresa [...] ora convidando o leitor a escolher entre diferentes termos ou percursos, num constante jogo de sedução. Consegue com isso um ritmo espantoso, quase cinematográfico [...]. Vem depois a ironia. Essa finíssima ironia luandense, utilizada aqui para atacar comportamentos sociais. O machismo do homem angolano [...] é aqui objecto de divertida reflexão. Não há nesta prosa nem inocência, nem complacência. O personagem masculino é invariavelmente brutal, grosseiro [...]. As mulheres choram. Deixam-se usar pelos homens e, é claro, são abusadas. Mas leiam-se estes contos até ao fim. No fim são as mulheres que vencem: elas dominam tudo, decidem tudo, enganam os homens.»

Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir xx

€10

LT004237
1999
João Melo
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1999
  • Colecção
  • Uma Terra Sem Amos
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT004237
  • ISBN
  • 9789722112680
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 112
Descrição

Do texto introdutório de José Eduardo Agualusa:

«Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir reúne dez estórias de gente comum, estórias de gente que se encontra e, sobretudo, se desencontra, a maior parte das vezes em confronto com a realidade que de repente deixou para eles de fazer sentido. O que começa por prender o leitor é a invulgar atenção e mestria posta na construção destas estórias. João Melo recorre a artifícios vários, ora introduzindo elementos de surpresa [...] ora convidando o leitor a escolher entre diferentes termos ou percursos, num constante jogo de sedução. Consegue com isso um ritmo espantoso, quase cinematográfico [...]. Vem depois a ironia. Essa finíssima ironia luandense, utilizada aqui para atacar comportamentos sociais. O machismo do homem angolano [...] é aqui objecto de divertida reflexão. Não há nesta prosa nem inocência, nem complacência. O personagem masculino é invariavelmente brutal, grosseiro [...]. As mulheres choram. Deixam-se usar pelos homens e, é claro, são abusadas. Mas leiam-se estes contos até ao fim. No fim são as mulheres que vencem: elas dominam tudo, decidem tudo, enganam os homens.»