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Longe de Manaus

LT016285

Francisco José Viegas

Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Colecção
  • Obras de Francisco José Viegas
  • Código
  • LT016285
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 444

Descrição

Depois de iniciar uma investigação sobre a morte de um homem desconhecido encontrado num apartamento dos arredores do Porto, Jaime Ramos é levado a percorrer caminhos que o transportam entre Portugal, o Brasil e a memória de Angola. Nesse triângulo vivem personagens solitárias que desaparecem sem deixar rasto e cujas biografias tenta reconstruir a partir do nada, socorrendo-se apenas da sua imaginação. Esse percurso transportará o leitor da Beirute do século XIX até ao coração da Amazónia e à Manaus contemporânea, do Porto a São Paulo, de Luanda ao Rio de Janeiro e ao Amapá, da guerra de Angola e da Guiné aos apartamentos vazios onde são recolhidos cadáveres, memórias e silêncios. Este cruzamento de geografias e de tipos humanos provoca alucinações no próprio narrador, que ora escreve em português de Portugal, ora em português do Brasil, e no investigador Jaime Ramos, que é obrigado a inventar histórias de perdição para que o seu mundo tenha algum sentido.

Longe de Manaus

€9

LT016285

Francisco José Viegas
Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Obras de Francisco José Viegas
  • Código
  • LT016285
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 444
Descrição

Depois de iniciar uma investigação sobre a morte de um homem desconhecido encontrado num apartamento dos arredores do Porto, Jaime Ramos é levado a percorrer caminhos que o transportam entre Portugal, o Brasil e a memória de Angola. Nesse triângulo vivem personagens solitárias que desaparecem sem deixar rasto e cujas biografias tenta reconstruir a partir do nada, socorrendo-se apenas da sua imaginação. Esse percurso transportará o leitor da Beirute do século XIX até ao coração da Amazónia e à Manaus contemporânea, do Porto a São Paulo, de Luanda ao Rio de Janeiro e ao Amapá, da guerra de Angola e da Guiné aos apartamentos vazios onde são recolhidos cadáveres, memórias e silêncios. Este cruzamento de geografias e de tipos humanos provoca alucinações no próprio narrador, que ora escreve em português de Portugal, ora em português do Brasil, e no investigador Jaime Ramos, que é obrigado a inventar histórias de perdição para que o seu mundo tenha algum sentido.