Philip Reeve é o autor desta fascinante série que a colecção «Via Láctea» tem vindo a publicar: Engenhos Mortíferos (2001) e O Ouro do Predador (2003) foram os dois primeiros títulos e, entre todos, incluindo agora Máquinas Infernais (2006), existe continuidade. Estes sucessivos episódios passam-se num futuro longínquo, pós-apocalíptico, milhares de anos após a Grande Guerra dos Antigos (nós!) que praticamente destruiu o mundo em sessenta minutos. Neste livro reencontramos Tom e Hester, um casal de aventureiros que após sangrentas lutas encontrou refúgio em Anchorage, a sumptuosa e decadente metrópole, agora sedentária, na costa do Continente Morto (a América do Norte), onde a natureza se regenerara o suficiente para oferecer um ar respirável e um território reverdecido. Aí vivem pacificamente com a filha de 15 anos, Wren. Contudo, quando os Meninos Perdidos entram de novo em cena, tudo recomeça. Uma história fantasticamente imaginativa e trepidante de acção, a que não falta uma subtil ironia que atinge certeira a civilização dos Antigos...
Philip Reeve é o autor desta fascinante série que a colecção «Via Láctea» tem vindo a publicar: Engenhos Mortíferos (2001) e O Ouro do Predador (2003) foram os dois primeiros títulos e, entre todos, incluindo agora Máquinas Infernais (2006), existe continuidade. Estes sucessivos episódios passam-se num futuro longínquo, pós-apocalíptico, milhares de anos após a Grande Guerra dos Antigos (nós!) que praticamente destruiu o mundo em sessenta minutos. Neste livro reencontramos Tom e Hester, um casal de aventureiros que após sangrentas lutas encontrou refúgio em Anchorage, a sumptuosa e decadente metrópole, agora sedentária, na costa do Continente Morto (a América do Norte), onde a natureza se regenerara o suficiente para oferecer um ar respirável e um território reverdecido. Aí vivem pacificamente com a filha de 15 anos, Wren. Contudo, quando os Meninos Perdidos entram de novo em cena, tudo recomeça. Uma história fantasticamente imaginativa e trepidante de acção, a que não falta uma subtil ironia que atinge certeira a civilização dos Antigos...