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Mar pela proa (1ª ed.)

LT009023
1976
Dias de Melo

Editora Prelo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Capa
  • Tomaz Vieira, Matos de Melo
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT009023
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 193

Descrição

Primeira Edição, 1976

Mar pela proa: narrativa açoreana

«Mar pela proa é um romance do escritor açoreano Dias de Melo que, apesar das suas personagens fictícias, foi baseado num acontecimento verídico conhecido como o acidente do canal. Uma vez, um grupo de baleeiros da Calheta do Nesquim, trazia do Cais do Pico uma lancha e botes baleeiros novos, com o fim de fundarem a sua própria armação baleeira. Mas o mau tempo traiu-os. Os sobreviventes arribaram a S. Jorge e um outro na lancha à deriva chegou à Terceira. Encontrei neste livro episódios com incrível verosimilhança com o que a minha avó me contou, sobrinha de um dos sobreviventes, o mestre José Faidoca, assim como outros anciões que entrevistei durante o meu trabalho. Nos tempos em que a vida era verdadeiramente dura e particular nesta ilha do Pico, agradeço a Dias de Melo cujo génio faz das palavras uma máquina do tempo.» in https://baleiasebaleeiros.wordpress.com/2013/01/15/mar-pela-proa/

Mar pela proa (1ª ed.)

€30

LT009023
1976
Dias de Melo
Editora Prelo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Capa
  • Tomaz Vieira, Matos de Melo
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT009023
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 193
Descrição

Primeira Edição, 1976

Mar pela proa: narrativa açoreana

«Mar pela proa é um romance do escritor açoreano Dias de Melo que, apesar das suas personagens fictícias, foi baseado num acontecimento verídico conhecido como o acidente do canal. Uma vez, um grupo de baleeiros da Calheta do Nesquim, trazia do Cais do Pico uma lancha e botes baleeiros novos, com o fim de fundarem a sua própria armação baleeira. Mas o mau tempo traiu-os. Os sobreviventes arribaram a S. Jorge e um outro na lancha à deriva chegou à Terceira. Encontrei neste livro episódios com incrível verosimilhança com o que a minha avó me contou, sobrinha de um dos sobreviventes, o mestre José Faidoca, assim como outros anciões que entrevistei durante o meu trabalho. Nos tempos em que a vida era verdadeiramente dura e particular nesta ilha do Pico, agradeço a Dias de Melo cujo génio faz das palavras uma máquina do tempo.» in https://baleiasebaleeiros.wordpress.com/2013/01/15/mar-pela-proa/