"Memórias de Agripina" recria em todo o seu fulgor os dias do Império Romano no século I da nossa era. A reconstituição é feita pela voz de uma mulher que foi imperatriz e mãe de Nero – uma figura de impressionante grandiosidade. Esta mulher solitária encarnou o sonho que viria a produzir o século de ouro da história do Império e a fundar e consolidar uma civilização universal cujo legado tem atravessado as eras. Agripina conta-nos as suas memórias, num tom que atinge por vezes uma grande densidade poética, em vésperas de ser assassinada pelo filho – as intrigas, os amores, a vida na corte, a impiedosa luta pelo poder e tudo o que contribui para fazer deste romance um retrato vivo da época.
"Memórias de Agripina" recria em todo o seu fulgor os dias do Império Romano no século I da nossa era. A reconstituição é feita pela voz de uma mulher que foi imperatriz e mãe de Nero – uma figura de impressionante grandiosidade. Esta mulher solitária encarnou o sonho que viria a produzir o século de ouro da história do Império e a fundar e consolidar uma civilização universal cujo legado tem atravessado as eras. Agripina conta-nos as suas memórias, num tom que atinge por vezes uma grande densidade poética, em vésperas de ser assassinada pelo filho – as intrigas, os amores, a vida na corte, a impiedosa luta pelo poder e tudo o que contribui para fazer deste romance um retrato vivo da época.