2ª edição revista.
José Augusto-França é uma das figuras de destaque da cultura portuguesa da segunda metade do séc. XX, e as suas memórias são um testemunho importante para a compreensão da história dos últimos 70 anos desse século, ou, como dizia em entrevista ao "JL", "Estas memórias são, de facto, as minhas, mas são também as memórias de um tempo." Com revelações em primeira mão, com novidades para a história de Portugal ("embora mais para a chamada pequena história, que para mim é extremamente importante"), estas memórias são feitas de apontamentos que recolhia de agendas de bolso que, desde 1946, guarda numa gaveta, da investigação de certos episódios, quer recorrendo a amigos, a cartas ou outros documentos, dos seus passos e dos seus amigos, figuras como Jorge de Sena, Eduardo Lourenço, Fernando Azevedo, António Pedro, Casais Monteiro ou José Blanc de Portugal. Ensaísta e historiador de arte, professor aposentado da Universidade Nova de Lisboa, José Augusto-França, nascido em Tomar em 1922, foi um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, dirigiu o Instituto de Alta Cultura e a revista "Colóquio-Artes", um cinéfilo e colaborador dos Cahiers du Cinéma, dividiu e ainda divide a sua vida entre duas cidades, Lisboa, e Paris.
2ª edição revista.
José Augusto-França é uma das figuras de destaque da cultura portuguesa da segunda metade do séc. XX, e as suas memórias são um testemunho importante para a compreensão da história dos últimos 70 anos desse século, ou, como dizia em entrevista ao "JL", "Estas memórias são, de facto, as minhas, mas são também as memórias de um tempo." Com revelações em primeira mão, com novidades para a história de Portugal ("embora mais para a chamada pequena história, que para mim é extremamente importante"), estas memórias são feitas de apontamentos que recolhia de agendas de bolso que, desde 1946, guarda numa gaveta, da investigação de certos episódios, quer recorrendo a amigos, a cartas ou outros documentos, dos seus passos e dos seus amigos, figuras como Jorge de Sena, Eduardo Lourenço, Fernando Azevedo, António Pedro, Casais Monteiro ou José Blanc de Portugal. Ensaísta e historiador de arte, professor aposentado da Universidade Nova de Lisboa, José Augusto-França, nascido em Tomar em 1922, foi um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, dirigiu o Instituto de Alta Cultura e a revista "Colóquio-Artes", um cinéfilo e colaborador dos Cahiers du Cinéma, dividiu e ainda divide a sua vida entre duas cidades, Lisboa, e Paris.