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Morte serena xxxxx

Morte serena xxxxx

LT003279
1966
Simone de Beauvoir

Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1966
  • Colecção
  • Rosa dos Ventos
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Luísa Dacosta
  • Capa
  • Jorge Pinheiro
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT003279
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 159

Descrição

Uma narrativa corajosa. Lúcida. Séria. Chocante. Breve e intensa, como uma dor. Incómoda, como um remorso. Humaníssima de ternura refreada, de lágrimas reprimidas. Um esforço de análise sobre o passado, sem véus de encantamento, a frustração das relações humanas, sem piedade, a incomunicabilidade do sofrimento, a solidão na vida e na morte, sem anestésicos amortecedores. Forçando-nos a olhar as chagas em carne viva, a nossa miséria impotente. Propositadamente alheia à ficção. Para magoar. Para doer. Sabendo, quer pela densidade, quer pela nudez da linguagem sem enfeites, recrear a impossibilidade cruel e indiferente da vida, que se nos oferece e se nos recusa sem porquê. Luísa Dacosta

Morte serena xxxxx

Morte serena xxxxx €12

LT003279
1966
Simone de Beauvoir
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1966
  • Colecção
  • Rosa dos Ventos
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Luísa Dacosta
  • Capa
  • Jorge Pinheiro
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT003279
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 159
Descrição

Uma narrativa corajosa. Lúcida. Séria. Chocante. Breve e intensa, como uma dor. Incómoda, como um remorso. Humaníssima de ternura refreada, de lágrimas reprimidas. Um esforço de análise sobre o passado, sem véus de encantamento, a frustração das relações humanas, sem piedade, a incomunicabilidade do sofrimento, a solidão na vida e na morte, sem anestésicos amortecedores. Forçando-nos a olhar as chagas em carne viva, a nossa miséria impotente. Propositadamente alheia à ficção. Para magoar. Para doer. Sabendo, quer pela densidade, quer pela nudez da linguagem sem enfeites, recrear a impossibilidade cruel e indiferente da vida, que se nos oferece e se nos recusa sem porquê. Luísa Dacosta