Considerado um dos pioneiros do modernismo do jornalismo, Manuel Beça Múrias nasceu no dia 22 de Janeiro de 1938. Na notícia da sua morte, em 1987, Fernando Assis Pacheco, evocando o amigo, escrevia em O Jornal: «Um dos maiores repórteres da Imprensa portuguesa» a quem devíamos «o exemplo reiterado do profissionalismo e a solidariedade de todas as horas, as boas e as más». Foi no Diário Ilustrado, em 1957, que Manuel Beça Múrias iniciou a sua carreira de jornalista profissional. Trabalhou depois na delegação em Lisboa da Associated Press e na revista Flama, de que foi chefe de redacção. Entrou, em 1967, na redacção do Diário de Lisboa e ingressou depois na redacção de A Capital, onde desempenhou as funções de chefe de redacção. Depois do 25 de Abril, e até à fundação da sociedade de redactores que iria dar corpo ao projecto do semanário O Jornal, em 1975, Manuel Beça Múrias passou pelas redacções do jornal Sempre Fixe e do Telejornal da RTP.
Considerado um dos pioneiros do modernismo do jornalismo, Manuel Beça Múrias nasceu no dia 22 de Janeiro de 1938. Na notícia da sua morte, em 1987, Fernando Assis Pacheco, evocando o amigo, escrevia em O Jornal: «Um dos maiores repórteres da Imprensa portuguesa» a quem devíamos «o exemplo reiterado do profissionalismo e a solidariedade de todas as horas, as boas e as más». Foi no Diário Ilustrado, em 1957, que Manuel Beça Múrias iniciou a sua carreira de jornalista profissional. Trabalhou depois na delegação em Lisboa da Associated Press e na revista Flama, de que foi chefe de redacção. Entrou, em 1967, na redacção do Diário de Lisboa e ingressou depois na redacção de A Capital, onde desempenhou as funções de chefe de redacção. Depois do 25 de Abril, e até à fundação da sociedade de redactores que iria dar corpo ao projecto do semanário O Jornal, em 1975, Manuel Beça Múrias passou pelas redacções do jornal Sempre Fixe e do Telejornal da RTP.