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No antigamente na vida: estórias

LT009727
1975
José Luandino Vieira

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Código
  • LT009727
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 202

Descrição

Por detrás do espelho, olho amarelo da vida, as crianças deslizam e crescem em silêncio, mestres na arte de praticar o bem e exercer o mal. Correm junto ao chão a espantar a vida, a espantar-se da vida e "levantam os olhos do mundo mínimo" para, no oco do silêncio, nos revelarem o Kinaxixi como centro do mundo, lugar íntimo e secreto de celebração da vida e da morte, por onde todos já passámos um dia, um momento, uma leitura. Aqui, José Luandino Vieira multiplica, em três histórias que se continuam umas nas outras, toda a "sabença" com tempo de raiz e tempo de semente e que não é senão a escrita de que é mestre absoluto. Um inventário do riso cresce nos voos das vozes a que cada palavra acrescenta um rasto de silêncio, acelera o tempo do discurso e põe em germinação uma arte poética em cada frase: "as flores fervem as cores". Rente às palavras e nos limites da água os "surdos corredores da memória" rebentam nas mãos o mapa da cidade vivida, o alumbramento deste antigamente na escrita.

No antigamente na vida: estórias

€10

LT009727
1975
José Luandino Vieira
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Código
  • LT009727
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 202
Descrição

Por detrás do espelho, olho amarelo da vida, as crianças deslizam e crescem em silêncio, mestres na arte de praticar o bem e exercer o mal. Correm junto ao chão a espantar a vida, a espantar-se da vida e "levantam os olhos do mundo mínimo" para, no oco do silêncio, nos revelarem o Kinaxixi como centro do mundo, lugar íntimo e secreto de celebração da vida e da morte, por onde todos já passámos um dia, um momento, uma leitura. Aqui, José Luandino Vieira multiplica, em três histórias que se continuam umas nas outras, toda a "sabença" com tempo de raiz e tempo de semente e que não é senão a escrita de que é mestre absoluto. Um inventário do riso cresce nos voos das vozes a que cada palavra acrescenta um rasto de silêncio, acelera o tempo do discurso e põe em germinação uma arte poética em cada frase: "as flores fervem as cores". Rente às palavras e nos limites da água os "surdos corredores da memória" rebentam nas mãos o mapa da cidade vivida, o alumbramento deste antigamente na escrita.