• 967 224 138 *
  • Contactos

Nós - Evgueni Zamiatine

LT012226
2017
Evgueni Zamiatine

Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Tradutor
  • Manuel João Gomes
  • Edição
  • 4
  • Código
  • LT012226
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 287

Descrição

Neste romance, escrito em 1920, Zamiatine descreve, mais do que um mundo futuro, as relações humanas nesse mundo, que é eficazmente produtivista, limpo, desprovido de emoção. As figuras humanas visíveis são apenas as dos adultos; os velhos e as crianças não estão presentes na narrativa. Os homens e as mulheres são aparentemente iguais, a começar pelo vestuário, funcional e simples (os unifs); todos têm números, e não nomes. O meio circundante corresponde necessariamente a este tipo humano: visto a individualidade não existir, os apartamentos são transparentes. Só nas relações sexuais, superiormente organizadas, obedecendo sempre a um dia e a uma hora pré-determinados, surge um vislumbre de privacidade: fecham-se as persianas do quarto. Trata-se, enfim, de uma ficção sobre o triunfo da racionalidade num sistema social em que cada pessoa se dissipa numa ideia de comunidade.

Nós - Evgueni Zamiatine

€10

LT012226
2017
Evgueni Zamiatine
Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Tradutor
  • Manuel João Gomes
  • Edição
  • 4
  • Código
  • LT012226
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 287
Descrição

Neste romance, escrito em 1920, Zamiatine descreve, mais do que um mundo futuro, as relações humanas nesse mundo, que é eficazmente produtivista, limpo, desprovido de emoção. As figuras humanas visíveis são apenas as dos adultos; os velhos e as crianças não estão presentes na narrativa. Os homens e as mulheres são aparentemente iguais, a começar pelo vestuário, funcional e simples (os unifs); todos têm números, e não nomes. O meio circundante corresponde necessariamente a este tipo humano: visto a individualidade não existir, os apartamentos são transparentes. Só nas relações sexuais, superiormente organizadas, obedecendo sempre a um dia e a uma hora pré-determinados, surge um vislumbre de privacidade: fecham-se as persianas do quarto. Trata-se, enfim, de uma ficção sobre o triunfo da racionalidade num sistema social em que cada pessoa se dissipa numa ideia de comunidade.