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Nova antologia pessoal

LT015171
1983
Jorge Luis Borges

Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1983
  • Idioma Original
  • Castelhano
  • Tradutor
  • Maria da Piedade Ferreira
  • Capa
  • Laureano Ribeiro
  • Código
  • LT015171
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 235

Descrição

Prosa e poesia.

Brilhante na sua forma, precisa no conceito, feliz e amável na sua expressão, a poesia de Jorge Luis Borges é um legado dos deuses da poesia aos melhores leitores do género - e aos admiradores do grande autor argentino e universal. O mesmo se pode dizer da sua prosa. Este livro reúne os poemas, os contos, os relatos e os ensaios que Jorge Luis Borges escolheu na fase final da sua vida. É uma antologia definitiva, grandiosa, convocando os melhores versos e a melhor parte da sua obra em prosa ficcional e não-ficcional. Constitui um testamento literário do autor de Ficções, de O Livro de Areia e de O Aleph, um repositório da magia que atravessa a sua obra, um tributo ao mais clássico e portentoso da obra de Borges - o grande mago da literatura e dos seus enigmas. Jorge Luis Borges (1899-1986) foi um dos autores mais importantes do século XX, com uma obra que conquistou muitos admiradores. O seu nome aparece sempre na lista dos grandes escritores que nunca receberam o Nobel. Por que razão, perguntar-se-á? Os argumentos são vários. Desde uma ingénua posição política de apoio a Pinochet, de que mais tarde viria a demarcar-se, a uma inadvertida humilhação, num jantar em Estocolmo, de um poema do seu tradutor sueco, o escritor Artur Lundkvist, secretário da Academia Sueca. Mas nesta lista dos não-nobelizados Borges não está mal-acompanhado, e um prémio é, afinal, só um prémio, e depende quase sempre mais dos critérios de quem o dá do que propriamente da obra a que é dado. Este neto de marinheiros portugueses, que dormia com Camões à cabeceira, nasceu numa família culta e cresceu «num jardim, por trás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses». Por isso, o seu destino desde cedo se traçou. Aos seis anos já queria ser escritor e redigiu um manual de mitologia clássica e um conto a imitar Cervantes.

Nova antologia pessoal

€10

LT015171
1983
Jorge Luis Borges
Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1983
  • Idioma Original
  • Castelhano
  • Tradutor
  • Maria da Piedade Ferreira
  • Capa
  • Laureano Ribeiro
  • Código
  • LT015171
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 235
Descrição

Prosa e poesia.

Brilhante na sua forma, precisa no conceito, feliz e amável na sua expressão, a poesia de Jorge Luis Borges é um legado dos deuses da poesia aos melhores leitores do género - e aos admiradores do grande autor argentino e universal. O mesmo se pode dizer da sua prosa. Este livro reúne os poemas, os contos, os relatos e os ensaios que Jorge Luis Borges escolheu na fase final da sua vida. É uma antologia definitiva, grandiosa, convocando os melhores versos e a melhor parte da sua obra em prosa ficcional e não-ficcional. Constitui um testamento literário do autor de Ficções, de O Livro de Areia e de O Aleph, um repositório da magia que atravessa a sua obra, um tributo ao mais clássico e portentoso da obra de Borges - o grande mago da literatura e dos seus enigmas. Jorge Luis Borges (1899-1986) foi um dos autores mais importantes do século XX, com uma obra que conquistou muitos admiradores. O seu nome aparece sempre na lista dos grandes escritores que nunca receberam o Nobel. Por que razão, perguntar-se-á? Os argumentos são vários. Desde uma ingénua posição política de apoio a Pinochet, de que mais tarde viria a demarcar-se, a uma inadvertida humilhação, num jantar em Estocolmo, de um poema do seu tradutor sueco, o escritor Artur Lundkvist, secretário da Academia Sueca. Mas nesta lista dos não-nobelizados Borges não está mal-acompanhado, e um prémio é, afinal, só um prémio, e depende quase sempre mais dos critérios de quem o dá do que propriamente da obra a que é dado. Este neto de marinheiros portugueses, que dormia com Camões à cabeceira, nasceu numa família culta e cresceu «num jardim, por trás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses». Por isso, o seu destino desde cedo se traçou. Aos seis anos já queria ser escritor e redigiu um manual de mitologia clássica e um conto a imitar Cervantes.