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O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação

LT012647
2013
Luís Cardoso

Editora Sextante
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012647
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 253

Descrição

«É este um romance luminoso, em que a história contemporânea de Timor-Leste se transforma e resplandece no transbordante prazer de contar histórias. Histórias todas elas pontuadas por movimentos de navios: o Arbiru, que desapareceu um belo dia, o Lusitânia Expresso, que nunca pode trazer o auxílio português, e a nau Vitória, que aportou em Timor e na qual viajava António Pigafetta, o cronista da primeira viagem de circum-navegação. E todas elas são contadas e reinventadas pela voz da narradora, a sandália esquerda da Carolina, filha de um empresário e integracionista confesso. O romance inclui generosamente todos os que participaram na construção do país: os que ficaram e os que partiram, os que lutaram e os que colaboraram; as mulheres que perderam os maridos e tiveram de pedir «proteção» aos agentes dos invasores, em suma, todos os timorenses, sem censurar uns e outros, e com um enorme sentido de humor e uma profunda humanidade em que todos têm direito ao seu lugar.» Isabel Moutinho

O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação

€10

LT012647
2013
Luís Cardoso
Editora Sextante
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012647
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 253
Descrição

«É este um romance luminoso, em que a história contemporânea de Timor-Leste se transforma e resplandece no transbordante prazer de contar histórias. Histórias todas elas pontuadas por movimentos de navios: o Arbiru, que desapareceu um belo dia, o Lusitânia Expresso, que nunca pode trazer o auxílio português, e a nau Vitória, que aportou em Timor e na qual viajava António Pigafetta, o cronista da primeira viagem de circum-navegação. E todas elas são contadas e reinventadas pela voz da narradora, a sandália esquerda da Carolina, filha de um empresário e integracionista confesso. O romance inclui generosamente todos os que participaram na construção do país: os que ficaram e os que partiram, os que lutaram e os que colaboraram; as mulheres que perderam os maridos e tiveram de pedir «proteção» aos agentes dos invasores, em suma, todos os timorenses, sem censurar uns e outros, e com um enorme sentido de humor e uma profunda humanidade em que todos têm direito ao seu lugar.» Isabel Moutinho