Uma viagem extraordinária - através dos caminhos mágicos dos antigos aborígenes da Austrália - em busca da beleza, da espiritualidade, do tempo e do sentido da vida.
O grande território da Austrália pré-colonial era um mapa povoado por aborígenes, nómadas e caçadores-recoletores. Os caminhos que eles percorriam, trilhos quase invisíveis e flutuantes, são hoje conhecidos como songlines, mas para os antigos habitantes significavam também um rasto da memória dos seus ancestrais que, como numa lenda sobre a criação do mundo, caminhavam sobre o desconhecido.
É nesse mundo solitário e quase desabitado da Austrália que Chatwin coloca as suas personagens numa espécie de viagem filosófica, esmagadas pela paisagem, cruzando-se com caçadores de fortunas ou feiticeiros aborígenes, campónios desterrados, polícias que gostariam de ser escritores ou camionistas perdidos. Ao longo dessa viagem destemida, interrogamo-nos acerca do nosso destino, sugerindo que somos uma espécie de nómadas desenhando caminhos sobre a terra.
Uma viagem extraordinária - através dos caminhos mágicos dos antigos aborígenes da Austrália - em busca da beleza, da espiritualidade, do tempo e do sentido da vida.
O grande território da Austrália pré-colonial era um mapa povoado por aborígenes, nómadas e caçadores-recoletores. Os caminhos que eles percorriam, trilhos quase invisíveis e flutuantes, são hoje conhecidos como songlines, mas para os antigos habitantes significavam também um rasto da memória dos seus ancestrais que, como numa lenda sobre a criação do mundo, caminhavam sobre o desconhecido.
É nesse mundo solitário e quase desabitado da Austrália que Chatwin coloca as suas personagens numa espécie de viagem filosófica, esmagadas pela paisagem, cruzando-se com caçadores de fortunas ou feiticeiros aborígenes, campónios desterrados, polícias que gostariam de ser escritores ou camionistas perdidos. Ao longo dessa viagem destemida, interrogamo-nos acerca do nosso destino, sugerindo que somos uma espécie de nómadas desenhando caminhos sobre a terra.