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O canto nómada

LT013418
2000
Bruce Chatwin

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • José Luís Luna
  • Código
  • LT013418
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 23,00
  • Nº Páginas
  • 358

Descrição

Uma viagem extraordinária - através dos caminhos mágicos dos antigos aborígenes da Austrália - em busca da beleza, da espiritualidade, do tempo e do sentido da vida.

O grande território da Austrália pré-colonial era um mapa povoado por aborígenes, nómadas e caçadores-recoletores. Os caminhos que eles percorriam, trilhos quase invisíveis e flutuantes, são hoje conhecidos como songlines, mas para os antigos habitantes significavam também um rasto da memória dos seus ancestrais que, como numa lenda sobre a criação do mundo, caminhavam sobre o desconhecido.

É nesse mundo solitário e quase desabitado da Austrália que Chatwin coloca as suas personagens numa espécie de viagem filosófica, esmagadas pela paisagem, cruzando-se com caçadores de fortunas ou feiticeiros aborígenes, campónios desterrados, polícias que gostariam de ser escritores ou camionistas perdidos. Ao longo dessa viagem destemida, interrogamo-nos acerca do nosso destino, sugerindo que somos uma espécie de nómadas desenhando caminhos sobre a terra.

O canto nómada

€10

LT013418
2000
Bruce Chatwin
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • José Luís Luna
  • Código
  • LT013418
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 23,00
  • Nº Páginas
  • 358
Descrição

Uma viagem extraordinária - através dos caminhos mágicos dos antigos aborígenes da Austrália - em busca da beleza, da espiritualidade, do tempo e do sentido da vida.

O grande território da Austrália pré-colonial era um mapa povoado por aborígenes, nómadas e caçadores-recoletores. Os caminhos que eles percorriam, trilhos quase invisíveis e flutuantes, são hoje conhecidos como songlines, mas para os antigos habitantes significavam também um rasto da memória dos seus ancestrais que, como numa lenda sobre a criação do mundo, caminhavam sobre o desconhecido.

É nesse mundo solitário e quase desabitado da Austrália que Chatwin coloca as suas personagens numa espécie de viagem filosófica, esmagadas pela paisagem, cruzando-se com caçadores de fortunas ou feiticeiros aborígenes, campónios desterrados, polícias que gostariam de ser escritores ou camionistas perdidos. Ao longo dessa viagem destemida, interrogamo-nos acerca do nosso destino, sugerindo que somos uma espécie de nómadas desenhando caminhos sobre a terra.