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O cavaleiro cego xx

LT004560
1982
Amadeu Lopes Sabino

Editora A Regra do Jogo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1982
  • Capa
  • Carmen Duarte Ferreira
  • Código
  • LT004560
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 225

Descrição

Amadeu António Pereira Lopes Sabino (Elvas, 27 de janeiro de 1943) é um escritor português. Novelista, romancista e ensaísta caracterizado “pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo”, é autor de uma obra literária em que Álvaro Manuel Machado releva “uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor auto-reflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico”. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, “amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora”. Traduziu várias obras literárias e ensaísticas. Recorreu a diversos pseudónimos, na publicação de livros, traduções e artigos de imprensa, nomeadamente durante a ditadura, entre eles: José-Pedro Gonçalves, Fernando Guerreiro e Marta Castro Alves. A sua obra de ficção tem sido objecto de estudos académicos.

O cavaleiro cego xx

€12

LT004560
1982
Amadeu Lopes Sabino
Editora A Regra do Jogo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1982
  • Capa
  • Carmen Duarte Ferreira
  • Código
  • LT004560
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 225
Descrição

Amadeu António Pereira Lopes Sabino (Elvas, 27 de janeiro de 1943) é um escritor português. Novelista, romancista e ensaísta caracterizado “pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo”, é autor de uma obra literária em que Álvaro Manuel Machado releva “uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor auto-reflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico”. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, “amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora”. Traduziu várias obras literárias e ensaísticas. Recorreu a diversos pseudónimos, na publicação de livros, traduções e artigos de imprensa, nomeadamente durante a ditadura, entre eles: José-Pedro Gonçalves, Fernando Guerreiro e Marta Castro Alves. A sua obra de ficção tem sido objecto de estudos académicos.