Amadeu António Pereira Lopes Sabino (Elvas, 27 de janeiro de 1943) é um escritor português. Novelista, romancista e ensaísta caracterizado “pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo”, é autor de uma obra literária em que Álvaro Manuel Machado releva “uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor auto-reflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico”. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, “amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora”. Traduziu várias obras literárias e ensaísticas. Recorreu a diversos pseudónimos, na publicação de livros, traduções e artigos de imprensa, nomeadamente durante a ditadura, entre eles: José-Pedro Gonçalves, Fernando Guerreiro e Marta Castro Alves. A sua obra de ficção tem sido objecto de estudos académicos.
Amadeu António Pereira Lopes Sabino (Elvas, 27 de janeiro de 1943) é um escritor português. Novelista, romancista e ensaísta caracterizado “pela agilidade da narração e por um requintado hedonismo”, é autor de uma obra literária em que Álvaro Manuel Machado releva “uma irónica interrogação sobre o passado dito glorioso de Portugal e, simultaneamente, um pendor auto-reflexivo, cosmopolita e quase autobiográfico”. Escritor da expatriação e dos exílios, exteriores e interiores, evoca, de acordo com Eduardo Lourenço, a vivência no estrangeiro, “amarga como muitas, mas, como poucas, libertadora”. Traduziu várias obras literárias e ensaísticas. Recorreu a diversos pseudónimos, na publicação de livros, traduções e artigos de imprensa, nomeadamente durante a ditadura, entre eles: José-Pedro Gonçalves, Fernando Guerreiro e Marta Castro Alves. A sua obra de ficção tem sido objecto de estudos académicos.