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O Culto do Chá (Fac-simile)

LT016786
2014
Wenceslau de Moraes

Editora A Bela e o Monstro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2014
  • Código
  • LT016786
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 46

Descrição

Edição fac-similada da primeira edição, com ilustrações de Yoshiaki

«O chá japonês, servido invariamente sem leite e sem açúcar, que lhe prejudicariam o aroma, é a bebida mais suavemente agradável que possa oferecer-se ao nosso paladar (não de todos porém, mas um paladar sentimental, um tanto sonhador... que nisto dos nossos órgãos de sentir há temperamentos, aptidões afectivas características...). O guyokuró, por exemplo, que é o mais celebrado chá de Uji e de todo o Japão, instila tais subtilezas balsâmicas de sabor, que mais parece um perfume; poderia dizer-se que uma maravilhosa alquimia conseguiu liquefazer os aromas das flores — flores dos jardins, flores silvestres —, transferindo do olfacto ao paladar a impressão do gozo.»

É deste modo que Wenceslau de Moraes (1854-1929) fala desta bebida japonesa em "O Culto do Chá".

O Culto do Chá (Fac-simile)

€10

LT016786
2014
Wenceslau de Moraes
Editora A Bela e o Monstro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2014
  • Código
  • LT016786
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 46
Descrição

Edição fac-similada da primeira edição, com ilustrações de Yoshiaki

«O chá japonês, servido invariamente sem leite e sem açúcar, que lhe prejudicariam o aroma, é a bebida mais suavemente agradável que possa oferecer-se ao nosso paladar (não de todos porém, mas um paladar sentimental, um tanto sonhador... que nisto dos nossos órgãos de sentir há temperamentos, aptidões afectivas características...). O guyokuró, por exemplo, que é o mais celebrado chá de Uji e de todo o Japão, instila tais subtilezas balsâmicas de sabor, que mais parece um perfume; poderia dizer-se que uma maravilhosa alquimia conseguiu liquefazer os aromas das flores — flores dos jardins, flores silvestres —, transferindo do olfacto ao paladar a impressão do gozo.»

É deste modo que Wenceslau de Moraes (1854-1929) fala desta bebida japonesa em "O Culto do Chá".