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O direito à preguiça | A arte da sesta

LT018040
2002
Paul Lafargue

Autores Thierry Paquot
Editora Campo das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Tradutor
  • Joana Caspurro
  • Código
  • LT018040
  • ISBN
  • 9789726105275
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 66 + 81

Descrição

«Lafargue denunciou a "santificação" do trabalho promovida por escritores, economistas e moralistas. O trabalho, dentro de limites impostos pela necessidade humana do ócio e do lazer, é uma actividade imprescindível à autoconstrução da humanidade. Desde que nos passa a ser imposto em excesso, torna-se uma desgraça. (...) Lafargue, 120 anos atrás, já alertava os trabalhadores para o facto de que a jornada de trabalho poderia ser substancialmente reduzida (segundo ele, poderia ser de apenas três horas), caso os avanços tecnológicos fossem usados em benefício dos que trabalham e não em proveito dos que lucram.»

«Fomos preparados para tudo, menos para o lazer. A incapacidade socialmente incutida para compreender o lazer, levou-nos a conceber o tempo livre como sendo unicamente o inverso do tempo do trabalho: como um tempo que em vez de vender nós devemos comprar dos mercados que nos fornecem o emprego e os equipamentos que permitem este emprego: parques de diversão, cruzeiros, turismo, hotéis, espectáculos, etc. Captado e monetarizado, o tempo continua ainda um bem mercantil do qual, já que se paga, é necessário lucrar o máximo a fim de «tê-lo por seu dinheiro». (Thierry Paquot)


LT018040
2002
Paul Lafargue
Autores Thierry Paquot
Editora Campo das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Tradutor
  • Joana Caspurro
  • Código
  • LT018040
  • ISBN
  • 9789726105275
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 66 + 81
Descrição

«Lafargue denunciou a "santificação" do trabalho promovida por escritores, economistas e moralistas. O trabalho, dentro de limites impostos pela necessidade humana do ócio e do lazer, é uma actividade imprescindível à autoconstrução da humanidade. Desde que nos passa a ser imposto em excesso, torna-se uma desgraça. (...) Lafargue, 120 anos atrás, já alertava os trabalhadores para o facto de que a jornada de trabalho poderia ser substancialmente reduzida (segundo ele, poderia ser de apenas três horas), caso os avanços tecnológicos fossem usados em benefício dos que trabalham e não em proveito dos que lucram.»

«Fomos preparados para tudo, menos para o lazer. A incapacidade socialmente incutida para compreender o lazer, levou-nos a conceber o tempo livre como sendo unicamente o inverso do tempo do trabalho: como um tempo que em vez de vender nós devemos comprar dos mercados que nos fornecem o emprego e os equipamentos que permitem este emprego: parques de diversão, cruzeiros, turismo, hotéis, espectáculos, etc. Captado e monetarizado, o tempo continua ainda um bem mercantil do qual, já que se paga, é necessário lucrar o máximo a fim de «tê-lo por seu dinheiro». (Thierry Paquot)