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O gato e o rato

LT011268
2008
Günter Grass

Editora Casa das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Tradutor
  • Paulo Rêgo
  • Código
  • LT011268
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 225

Descrição

No romance O Gato e o Rato, Grass revela-se como mestre da pequena forma, da música de câmara literária. É o segundo título da chamadas «trilogia de Danzig», iniciada com a obra O Tambor e ao qual se seguiu O Cão de Hitler. Com um olhar retrospectivo lançado ao ano de 1959, Pilenz conta-nos acerca do admirado e desprezado colega de turma Mahlke, na Danzig dos tempos da guerra, cuja maçã-de-adão maior do que o normal faz dele uma espécie de figuar à margem. Mahlke era seguido, amado, invejado pelos seus colegas do liceu pela sua estranha postura em relação a Deus, à Virgem Maria e pela chave de parafusos que traz ao pescoço. Mahlke trava um combate desesperado pela sua integração, pela colmatação da brecha existencial entre «Gato» e «Rato», e acabará por, na vitória, falhar. É uma obra que através do choque de um adolescente com o meio hostil do liceu representa uma crítica à sociedade nacional-socialista dos tempos da guerra.

O gato e o rato

€10

LT011268
2008
Günter Grass
Editora Casa das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Tradutor
  • Paulo Rêgo
  • Código
  • LT011268
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 225
Descrição

No romance O Gato e o Rato, Grass revela-se como mestre da pequena forma, da música de câmara literária. É o segundo título da chamadas «trilogia de Danzig», iniciada com a obra O Tambor e ao qual se seguiu O Cão de Hitler. Com um olhar retrospectivo lançado ao ano de 1959, Pilenz conta-nos acerca do admirado e desprezado colega de turma Mahlke, na Danzig dos tempos da guerra, cuja maçã-de-adão maior do que o normal faz dele uma espécie de figuar à margem. Mahlke era seguido, amado, invejado pelos seus colegas do liceu pela sua estranha postura em relação a Deus, à Virgem Maria e pela chave de parafusos que traz ao pescoço. Mahlke trava um combate desesperado pela sua integração, pela colmatação da brecha existencial entre «Gato» e «Rato», e acabará por, na vitória, falhar. É uma obra que através do choque de um adolescente com o meio hostil do liceu representa uma crítica à sociedade nacional-socialista dos tempos da guerra.