• 967 224 138 *
  • Contactos

O homem da máquina de escrever xx

LT004829
1997
Fernando Campos

Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Capa
  • Rogério Petinga
  • Código
  • LT004829
  • ISBN
  • 9789722901710
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 75

Descrição

Quando um homem constrói uma casa a começar pelo telhado, tudo pode acontecer, até escrever um conto a partir de um título. «O Homem da Máquina de Escrever» é a história de um escritor que, além de autor, é narrador e narratário, protagonista e leitor, caricaturista da própria escrita, simultaneamente extra, intra e autodiegético. Para lá da farsa e da sátira, uma imaginação galopante que leva o freio nos dentes, manobra o nonsense, os mecanismos dos reflexos condicionados da leitura, se deixa tocar de poesia ou reflecte sobre a profilaxia que possa existir em um escritor se calar durante trinta anos... Deixando no entanto aberta a porta para quando for aos estaleiros a embarcar em seu bote, seu iate, seu veleiro, fazendo-se ao mar de arrepiantes aventuras que anunciam futuros relatos.

O homem da máquina de escrever xx

€8

LT004829
1997
Fernando Campos
Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Capa
  • Rogério Petinga
  • Código
  • LT004829
  • ISBN
  • 9789722901710
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 75
Descrição

Quando um homem constrói uma casa a começar pelo telhado, tudo pode acontecer, até escrever um conto a partir de um título. «O Homem da Máquina de Escrever» é a história de um escritor que, além de autor, é narrador e narratário, protagonista e leitor, caricaturista da própria escrita, simultaneamente extra, intra e autodiegético. Para lá da farsa e da sátira, uma imaginação galopante que leva o freio nos dentes, manobra o nonsense, os mecanismos dos reflexos condicionados da leitura, se deixa tocar de poesia ou reflecte sobre a profilaxia que possa existir em um escritor se calar durante trinta anos... Deixando no entanto aberta a porta para quando for aos estaleiros a embarcar em seu bote, seu iate, seu veleiro, fazendo-se ao mar de arrepiantes aventuras que anunciam futuros relatos.