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O jogador (e outros textos)

LT017098
1965
Fedor Dostoievski

Editora Estúdios Cor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€16
Mais detalhes
  • Ano
  • 1965
  • Tradutor
  • Maria Franco
  • Capa
  • Luís Filipe de Abreu
  • Código
  • LT017098
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 444

Descrição

«O Jogador» foi publicado em 1866, ano em que saiu também «Crime e Castigo». Passado na Alemanha, num ambiente de casinos, Aleksei Ivánovitch destaca-se como figura principal - um jovem com um forte sentido crítico em relação ao mundo que o rodeia, mas carente de objectivos, que descobre em si a paixão compulsiva pelo jogo. Dostoiévski expõe as personagens nas suas motivações mais íntimas, com humor e ironia, criando uma obra simultaneamente viva e profunda, na melhor tradição dostoievskiana. O fascínio torturado dos jogadores adequa-se genialmente ao tratamento de temas caros ao autor, e ainda o descontrolo e o desespero, as paixões que raiam a loucura e a solidão sem perspectivas, além de uma análise social impiedosa, por vezes satírica. O Jogador, uma das obras mais lidas deste autor, tem muito da experiência do próprio Fiódor Dostoiévski, que também foi um jogador compulsivo durante vários anos.


LT017098
1965
Fedor Dostoievski
Editora Estúdios Cor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1965
  • Tradutor
  • Maria Franco
  • Capa
  • Luís Filipe de Abreu
  • Código
  • LT017098
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 444
Descrição

«O Jogador» foi publicado em 1866, ano em que saiu também «Crime e Castigo». Passado na Alemanha, num ambiente de casinos, Aleksei Ivánovitch destaca-se como figura principal - um jovem com um forte sentido crítico em relação ao mundo que o rodeia, mas carente de objectivos, que descobre em si a paixão compulsiva pelo jogo. Dostoiévski expõe as personagens nas suas motivações mais íntimas, com humor e ironia, criando uma obra simultaneamente viva e profunda, na melhor tradição dostoievskiana. O fascínio torturado dos jogadores adequa-se genialmente ao tratamento de temas caros ao autor, e ainda o descontrolo e o desespero, as paixões que raiam a loucura e a solidão sem perspectivas, além de uma análise social impiedosa, por vezes satírica. O Jogador, uma das obras mais lidas deste autor, tem muito da experiência do próprio Fiódor Dostoiévski, que também foi um jogador compulsivo durante vários anos.