• 967 224 138 *
  • Contactos

O jogador (RA)

LT009750
2009
Fedor Dostoievski

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Idioma Original
  • Russo
  • Tradutor
  • António Pescada
  • Código
  • LT009750
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 173

Descrição

Tradução do russo e notas de António Pescada


Publicado em 1866, ano em que saiu também Crime e Castigo, O Jogador reflecte muito da biografia de Dostoiévski, que foi, ele próprio, jogador compulsivo durante vários anos. Com a Alemanha sob pano de fundo e um ambiente de casinos, encontramos Aleksei Ivánovitch, figura principal deste romance, um jovem com um forte sentido crítico em relação ao mundo que o rodeia mas sem objectivos, que descobre em si a paixão compulsiva pelo jogo. Usando de humor satírico, Dostoiévski expõe as motivações mais íntimas desta e de outras personagens, criando uma obra simultaneamente viva e dramática. O fascínio culpabilizado dos jogadores, o descontrolo e o desespero, paixões que raiam a loucura e uma solidão sem recurso são temas que se adequam ao genial universo da ficção dostoievskiana.

O jogador (RA)

€10

LT009750
2009
Fedor Dostoievski
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2009
  • Idioma Original
  • Russo
  • Tradutor
  • António Pescada
  • Código
  • LT009750
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 173
Descrição

Tradução do russo e notas de António Pescada


Publicado em 1866, ano em que saiu também Crime e Castigo, O Jogador reflecte muito da biografia de Dostoiévski, que foi, ele próprio, jogador compulsivo durante vários anos. Com a Alemanha sob pano de fundo e um ambiente de casinos, encontramos Aleksei Ivánovitch, figura principal deste romance, um jovem com um forte sentido crítico em relação ao mundo que o rodeia mas sem objectivos, que descobre em si a paixão compulsiva pelo jogo. Usando de humor satírico, Dostoiévski expõe as motivações mais íntimas desta e de outras personagens, criando uma obra simultaneamente viva e dramática. O fascínio culpabilizado dos jogadores, o descontrolo e o desespero, paixões que raiam a loucura e uma solidão sem recurso são temas que se adequam ao genial universo da ficção dostoievskiana.