David, jovem revolucionário, conhece Diego, um homossexual assumido, patriota e nacionalista na verdadeira tradição cubana. A amizade que se estabelece entre os dois coloca-o perante um dilema: o dever “patriótico” da denúncia ou a aceitação de uma amizade inesperada, nova, insuspeita, limpa e intensa, que lhe vai abrindo os olhos do corpo e da alma para a existência de outras concepções da vida, outros valores humanos e livres, com todo o direito de existir e a manifestar-se, e, acima de tudo, susceptíveis de conviverem com os valores oficiais. O Lobo, o Bosque e o Homem Novo, longe do sentimentalismo e da auto-compaixão é um canto à amizade e à tolerância, humanamente caloroso e cheio de espírito.
David, jovem revolucionário, conhece Diego, um homossexual assumido, patriota e nacionalista na verdadeira tradição cubana. A amizade que se estabelece entre os dois coloca-o perante um dilema: o dever “patriótico” da denúncia ou a aceitação de uma amizade inesperada, nova, insuspeita, limpa e intensa, que lhe vai abrindo os olhos do corpo e da alma para a existência de outras concepções da vida, outros valores humanos e livres, com todo o direito de existir e a manifestar-se, e, acima de tudo, susceptíveis de conviverem com os valores oficiais. O Lobo, o Bosque e o Homem Novo, longe do sentimentalismo e da auto-compaixão é um canto à amizade e à tolerância, humanamente caloroso e cheio de espírito.