Como Eça de Queiroz o definiu, O Mandarim é uma novela de carácter «fantasista e fantástico» que conta as desventuras de Teodoro, bacharel e amanuense do Ministério do Reino, após descobrir um livro misterioso sobre um mandarim com uma riqueza incontável. Para herdar os seus milhões, basta tocar uma campainha, mas tal provocará a morte do velho Ti Chin-Fu. Aliciado pelo Diabo, Teodoro cede à ganância, iniciando depois uma quimérica viagem aos confins da China para desfazer o mal que provocou. Editada em 1880, apresenta-se nesta edição as duas versões que o texto conheceu: em volume e em folhetins, publicados no Diário de Portugal, permitindo a sua análise comparativa.
Como Eça de Queiroz o definiu, O Mandarim é uma novela de carácter «fantasista e fantástico» que conta as desventuras de Teodoro, bacharel e amanuense do Ministério do Reino, após descobrir um livro misterioso sobre um mandarim com uma riqueza incontável. Para herdar os seus milhões, basta tocar uma campainha, mas tal provocará a morte do velho Ti Chin-Fu. Aliciado pelo Diabo, Teodoro cede à ganância, iniciando depois uma quimérica viagem aos confins da China para desfazer o mal que provocou. Editada em 1880, apresenta-se nesta edição as duas versões que o texto conheceu: em volume e em folhetins, publicados no Diário de Portugal, permitindo a sua análise comparativa.