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O mar, o mar

LT016768
2005
Iris Murdoch

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Tradutor
  • José Miguel Silva
  • Código
  • LT016768
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 510

Descrição

Charles Arrowby, um semideus do teatro – encenador, dramaturgo e actor – retira-se um dia do seu brilhante mundo londrino para “renunciar à magia e tornar-se um eremita”. Passa a viver numa casa isolada na costa diante de um mar turbulento e plúmbeo, transparente e opaco, mágico e maternal. Ali espera, pelo menos, conseguir evitar “as mulheres” – mas eis que, inesperadamente, encontra uma por quem esteve apaixonado há muitos anos. Chega também o seu primo budista, James, e outros visitantes. A solidão de Charles acaba habitada pelo drama das suas fantasias e obsessões, envoltos no ciúme, inveja, verdade e compaixão. Iris Murdoch nasceu em Dublin, em 1919, de pais anglo-irlandeses. Frequentou a Badminton School, em Bristol, e estudou literatura clássica na Universidade de Oxford. Fez uma pós-graduação em filosofia em Cambridge sob a orientação de Wittgenstein e, a partir de 1948, ensinou esta disciplina em Oxford, cidade onde viveu a maior parte da sua vida. Em 1956 casou-se com John Bayley. Escreveu ensaios filosóficos, peças teatrais, poesia e vinte e seis romances, onde é clara a influência de questões da filosofia moral. Em 1974 foi-lhe atribuído o Whitbread Prize para "A Máquina do Amor Sagrado e Profano", e em 1978 o Booker Prize a "O Mar, o Mar". Morreu a 8 de Fevereiro de 1999 e é hoje considerada a mais original escritora britânica da sua geração.

O mar, o mar

€10

LT016768
2005
Iris Murdoch
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Tradutor
  • José Miguel Silva
  • Código
  • LT016768
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 510
Descrição

Charles Arrowby, um semideus do teatro – encenador, dramaturgo e actor – retira-se um dia do seu brilhante mundo londrino para “renunciar à magia e tornar-se um eremita”. Passa a viver numa casa isolada na costa diante de um mar turbulento e plúmbeo, transparente e opaco, mágico e maternal. Ali espera, pelo menos, conseguir evitar “as mulheres” – mas eis que, inesperadamente, encontra uma por quem esteve apaixonado há muitos anos. Chega também o seu primo budista, James, e outros visitantes. A solidão de Charles acaba habitada pelo drama das suas fantasias e obsessões, envoltos no ciúme, inveja, verdade e compaixão. Iris Murdoch nasceu em Dublin, em 1919, de pais anglo-irlandeses. Frequentou a Badminton School, em Bristol, e estudou literatura clássica na Universidade de Oxford. Fez uma pós-graduação em filosofia em Cambridge sob a orientação de Wittgenstein e, a partir de 1948, ensinou esta disciplina em Oxford, cidade onde viveu a maior parte da sua vida. Em 1956 casou-se com John Bayley. Escreveu ensaios filosóficos, peças teatrais, poesia e vinte e seis romances, onde é clara a influência de questões da filosofia moral. Em 1974 foi-lhe atribuído o Whitbread Prize para "A Máquina do Amor Sagrado e Profano", e em 1978 o Booker Prize a "O Mar, o Mar". Morreu a 8 de Fevereiro de 1999 e é hoje considerada a mais original escritora britânica da sua geração.