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O marinheiro que perdeu as graças do mar

LT018562
1983
Yukio Mishima

Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1983
  • Colecção
  • O Imaginário
  • Tradutor
  • Carlos Leite
  • Capa
  • Manuel Rosa
  • Código
  • LT018562
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 163

Descrição

“O Marinheiro que Perdeu as Graças do Mar” é uma das mais breves e belas novelas da obra de Mishima. Há quem veja na sua trama uma representação simbólica da sociedade japonesa do pós-guerra conforme a radical visão do autor. Bem mais do que isso, é uma novela de rara beleza, erotismo, imprevisibilidade e de um radicalismo brutal. Noboru deslumbrou-se com a relação poética e erótica de sua mãe com o fascinante Ryuji, o marinheiro que carrega a grandeza, a glória, o brilho do mar e aquele boné com “a âncora ao centro do grande emblema em forma de lágrima (...) reflectindo o sol da tarde”. Mas esta apaixonante relação sofrerá uma inesperada mudança. No exterior há um grupo organizado segundo um Chefe, com elementos precocemente militarizados. Rapidamente absorvem o confuso Noboru nos severos princípios da tradição japonesa. Não tarda que o marinheiro seja julgado por ter traído os valores fudamentais de idealismo, de beleza e de glória. Segundo os códigos do grupo, as contemplações são proibidas e qualquer cedência significaria a sobreposição do caos à ordem, como avisa o Chefe, ou, conforme diz, mais eufemisticamente, o último parágrafo do livro: “a glória, como vós sabeis, é uma coisa amarga”.

O marinheiro que perdeu as graças do mar

€10

LT018562
1983
Yukio Mishima
Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1983
  • Colecção
  • O Imaginário
  • Tradutor
  • Carlos Leite
  • Capa
  • Manuel Rosa
  • Código
  • LT018562
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 163
Descrição

“O Marinheiro que Perdeu as Graças do Mar” é uma das mais breves e belas novelas da obra de Mishima. Há quem veja na sua trama uma representação simbólica da sociedade japonesa do pós-guerra conforme a radical visão do autor. Bem mais do que isso, é uma novela de rara beleza, erotismo, imprevisibilidade e de um radicalismo brutal. Noboru deslumbrou-se com a relação poética e erótica de sua mãe com o fascinante Ryuji, o marinheiro que carrega a grandeza, a glória, o brilho do mar e aquele boné com “a âncora ao centro do grande emblema em forma de lágrima (...) reflectindo o sol da tarde”. Mas esta apaixonante relação sofrerá uma inesperada mudança. No exterior há um grupo organizado segundo um Chefe, com elementos precocemente militarizados. Rapidamente absorvem o confuso Noboru nos severos princípios da tradição japonesa. Não tarda que o marinheiro seja julgado por ter traído os valores fudamentais de idealismo, de beleza e de glória. Segundo os códigos do grupo, as contemplações são proibidas e qualquer cedência significaria a sobreposição do caos à ordem, como avisa o Chefe, ou, conforme diz, mais eufemisticamente, o último parágrafo do livro: “a glória, como vós sabeis, é uma coisa amarga”.