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O mensário do corvo

LT005021

Jorge Carvalheira

Editora Quasi
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Código
  • LT005021

Descrição

Se a transfiguração do quotidiano lisboeta e dos costumes dos seus bizarros habitantes é uma das marcas mais perenes nestes textos de Almada, é bem possível que a sua influência se tenha estendido a lugares tão insuspeitos quanto O Mensário do Corvo (Quasi), primeiro livro de Jorge Carvalheira. Carvalheira, um beirão nascido em 1943, já anteriormente publicara alguns textos em antologias relacionadas com a guerra colonial — experiência cuja memória também perpassa aqui, nestes trinta e um curtos capítulos para outros tantos dias do mensário; quanto ao corvo em questão, é bem possível que ele seja um dos dois que se acoitam no brasão alfacinha. O facto é que aqui se revela, de novo, essa vivência surreal e paralela de uma cidade que esconde fenómenos inolvidáveis por entre ecos e aromas africanos — fenómenos como o da galinha dos ovos de oiro, que se torna visita frequente de uma das palmeiras de Java plantadas na Expo'98; ou o do fantasma que regressa ao convívio dos seus amigos, na mesa de sueca do Jardim Constantino.

O mensário do corvo

€9

LT005021

Jorge Carvalheira
Editora Quasi
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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Descrição

Se a transfiguração do quotidiano lisboeta e dos costumes dos seus bizarros habitantes é uma das marcas mais perenes nestes textos de Almada, é bem possível que a sua influência se tenha estendido a lugares tão insuspeitos quanto O Mensário do Corvo (Quasi), primeiro livro de Jorge Carvalheira. Carvalheira, um beirão nascido em 1943, já anteriormente publicara alguns textos em antologias relacionadas com a guerra colonial — experiência cuja memória também perpassa aqui, nestes trinta e um curtos capítulos para outros tantos dias do mensário; quanto ao corvo em questão, é bem possível que ele seja um dos dois que se acoitam no brasão alfacinha. O facto é que aqui se revela, de novo, essa vivência surreal e paralela de uma cidade que esconde fenómenos inolvidáveis por entre ecos e aromas africanos — fenómenos como o da galinha dos ovos de oiro, que se torna visita frequente de uma das palmeiras de Java plantadas na Expo'98; ou o do fantasma que regressa ao convívio dos seus amigos, na mesa de sueca do Jardim Constantino.