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O país do solidó

LT014411
2021
J. Rentes de Carvalho

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014411
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 286

Descrição

São histórias reais de gente inventada e histórias inventadas de gente real, mulheres destemidas e homens combativos, mas também capazes de momentos desprezíveis e de atitudes medrosas. Corajosos e malandros, mentirosos, que fazem pela vida. Gente de carne e osso que aprendeu a desconfiar e a sobreviver num país do solidó, sempre com aquela musiquinha em fundo, atrevida e monótona, divertida e medíocre. No país do solidó, estes retratos são instantâneos das vidas verdadeiras que não aparecem nos jornais nem na sociologia universitária, mas frequentam as redes sociais e as igrejas que ainda restam.

Entre o conto e a crónica, trocando os nomes e avariando as grandes teorias sobre o funcionamento da pátria, J. Rentes de Carvalho não dá explicações sobre um mundo que não quer ser explicado — mas observa-o com humor, cumplicidade, atrevimento, uma compreensão que não pede distância mas proximidade. São personagens que não receberão medalhas no Dia de Portugal; mas compõem um dos melhores retratos de todos nós.

O país do solidó

€11

LT014411
2021
J. Rentes de Carvalho
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT014411
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 286
Descrição

São histórias reais de gente inventada e histórias inventadas de gente real, mulheres destemidas e homens combativos, mas também capazes de momentos desprezíveis e de atitudes medrosas. Corajosos e malandros, mentirosos, que fazem pela vida. Gente de carne e osso que aprendeu a desconfiar e a sobreviver num país do solidó, sempre com aquela musiquinha em fundo, atrevida e monótona, divertida e medíocre. No país do solidó, estes retratos são instantâneos das vidas verdadeiras que não aparecem nos jornais nem na sociologia universitária, mas frequentam as redes sociais e as igrejas que ainda restam.

Entre o conto e a crónica, trocando os nomes e avariando as grandes teorias sobre o funcionamento da pátria, J. Rentes de Carvalho não dá explicações sobre um mundo que não quer ser explicado — mas observa-o com humor, cumplicidade, atrevimento, uma compreensão que não pede distância mas proximidade. São personagens que não receberão medalhas no Dia de Portugal; mas compõem um dos melhores retratos de todos nós.