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O quê? A eternidade

LT017411
1990
Marguerite Yourcenar

Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Tradutor
  • Helena Vaz da Silva, Alberto Vaz da Silva
  • Código
  • LT017411
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 236

Descrição

Tradução de Helena Vaz da Silva e Alberto Vaz da Silva.

Depois de Memórias e Arquivos do Norte, eis O Quê? A Eternidade, o terceiro volume da história familiar que Marguerite Yourcenar intitula O Labirinto do Mundo. Neste último volume, a própria Marguerite, criança e adolescente, começa a aparecer, mas o eixo da narrativa é ainda novamente a personagem do seu pai: ele e sua mãe, a insuportável castelã do Montenegro, ele e os seus amores, legítimos ou não, as suas silenciosas generosidades, as suas amizades, a sua elegância, a sua negligência, a sua infatigável e inteligente solicitude passam pelo filtro de um amor profundo. Marguerite, que fala tão pouco de si, dedica-se inteiramente a pintar o retrato desse homem que foge a qualquer sinal de casta e cuja nobreza não tem afectação nem falhas.

O quê? A eternidade

€10

LT017411
1990
Marguerite Yourcenar
Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Tradutor
  • Helena Vaz da Silva, Alberto Vaz da Silva
  • Código
  • LT017411
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 236
Descrição

Tradução de Helena Vaz da Silva e Alberto Vaz da Silva.

Depois de Memórias e Arquivos do Norte, eis O Quê? A Eternidade, o terceiro volume da história familiar que Marguerite Yourcenar intitula O Labirinto do Mundo. Neste último volume, a própria Marguerite, criança e adolescente, começa a aparecer, mas o eixo da narrativa é ainda novamente a personagem do seu pai: ele e sua mãe, a insuportável castelã do Montenegro, ele e os seus amores, legítimos ou não, as suas silenciosas generosidades, as suas amizades, a sua elegância, a sua negligência, a sua infatigável e inteligente solicitude passam pelo filtro de um amor profundo. Marguerite, que fala tão pouco de si, dedica-se inteiramente a pintar o retrato desse homem que foge a qualquer sinal de casta e cuja nobreza não tem afectação nem falhas.