«Estreia que revela um escritor europeu que nasceu português e que, debruçado sobre a angústia do homem, relata o drama do nosso tempo e justifica com hábeis recursos o homem contemporâneo. Manuel de Seabra surge como um romancista com quem doravante a literatura portuguesa tem que contar. Manuel de Seabra, actualíssimo e penetrado de todos os tormentos que soterram hoje a juventude, vê, no entanto, o seu movimento no século, em extensão e profundidade. E dando aos homens a sua estatura verdadeira, o seu rosto de cegos inocentes, que sempre um alto poder maneja, engrandece-os se são pequenos e explica-os se se transcendem». Natércia Freire
«Estreia que revela um escritor europeu que nasceu português e que, debruçado sobre a angústia do homem, relata o drama do nosso tempo e justifica com hábeis recursos o homem contemporâneo. Manuel de Seabra surge como um romancista com quem doravante a literatura portuguesa tem que contar. Manuel de Seabra, actualíssimo e penetrado de todos os tormentos que soterram hoje a juventude, vê, no entanto, o seu movimento no século, em extensão e profundidade. E dando aos homens a sua estatura verdadeira, o seu rosto de cegos inocentes, que sempre um alto poder maneja, engrandece-os se são pequenos e explica-os se se transcendem». Natércia Freire