Bret Easton Ellis considera Coe (n. 1961) «o mais estimulante autor britânico da actualidade». Dos seus cinco romances, quatro estão traduzidos em português. O mais recente é este “O Rotters’s Club”, cuja acção se situa nos anos 70, as personagens são adolescentes em idade escolar e a escola é um microcosmos do mundo cá fora. Estão lá também os temas que marcaram a década: o terrorismo (do IRA), a luta de classes numa Inglaterra que caminhava para o thatcherismo, com o desemprego a subir. Está lá a pop britânica dos seventies. Está lá a história literária, com envios para as obras de Joyce ou Fielding, por exemplo.
"Este livro deve ser lido por todas as pessoas que foram adolescentes nos anos 70 e já se esqueceram como era. E também por todas as pessoas que ainda não eram nascidas nessa época e portanto não sabem como era. " [...] a quantidade de personagens, que os diferentes pontos de vista, os diferentes suportes narrativos (cartas, entradas de diários, comunicações, artigos de jornais e de revistas, transcrições de entrevistas, etc.) utilizados, as emoções que nos transmite e as gargalhadas que nos arrebata fazem de Jonathan Coe um escritor a ler absolutamente." Isabel Coutinho, Público, "Mil Folhas", 20.09.03
Bret Easton Ellis considera Coe (n. 1961) «o mais estimulante autor britânico da actualidade». Dos seus cinco romances, quatro estão traduzidos em português. O mais recente é este “O Rotters’s Club”, cuja acção se situa nos anos 70, as personagens são adolescentes em idade escolar e a escola é um microcosmos do mundo cá fora. Estão lá também os temas que marcaram a década: o terrorismo (do IRA), a luta de classes numa Inglaterra que caminhava para o thatcherismo, com o desemprego a subir. Está lá a pop britânica dos seventies. Está lá a história literária, com envios para as obras de Joyce ou Fielding, por exemplo.
"Este livro deve ser lido por todas as pessoas que foram adolescentes nos anos 70 e já se esqueceram como era. E também por todas as pessoas que ainda não eram nascidas nessa época e portanto não sabem como era. " [...] a quantidade de personagens, que os diferentes pontos de vista, os diferentes suportes narrativos (cartas, entradas de diários, comunicações, artigos de jornais e de revistas, transcrições de entrevistas, etc.) utilizados, as emoções que nos transmite e as gargalhadas que nos arrebata fazem de Jonathan Coe um escritor a ler absolutamente." Isabel Coutinho, Público, "Mil Folhas", 20.09.03