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O teatro - Emma Santos

LT018457
1981
Emma Santos

Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1981
  • Colecção
  • Gato Maltês
  • Capa
  • Manuel Rosa
  • Código
  • LT018457
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 11,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 55

Descrição

Emma Santos escreve e interpreta (a presente edição de "O Teatro" reproduz o texto por si representado cenicamente, entre Dezembro de 1976 e Janeiro de 1977) a doença, a dor física e o sofrimento mental, denunciando as semelhanças entre a loucura dos métodos usados para a tratar e a própria loucura. Emma Santos defronta-se com a loucura das instituições psiquiátricas onde foi internada e onde lutou para recuperar a sua voz, "quando à força de medicamentos me [a] obrigaram a calar". Segundo a sua mãe, a loucura é o teatro pessoal de Emma e a sua comédia traduz-se numa enorme solidão, vivida entre electrochoques e as outras doentes, todas "uma e a mesma, devorando bolos e guloseimas ou de cigarro nos beiços", imagem da loucura que visualiza como uma "mulher, alta, inchada pelos medicamentos, semi-nua, só com um roupão de nylon acolchoado às flores roxas ou cor de rosa".

Primeiro número da colecção Gato Maltês

O teatro - Emma Santos

€10

LT018457
1981
Emma Santos
Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1981
  • Colecção
  • Gato Maltês
  • Capa
  • Manuel Rosa
  • Código
  • LT018457
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 11,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 55
Descrição

Emma Santos escreve e interpreta (a presente edição de "O Teatro" reproduz o texto por si representado cenicamente, entre Dezembro de 1976 e Janeiro de 1977) a doença, a dor física e o sofrimento mental, denunciando as semelhanças entre a loucura dos métodos usados para a tratar e a própria loucura. Emma Santos defronta-se com a loucura das instituições psiquiátricas onde foi internada e onde lutou para recuperar a sua voz, "quando à força de medicamentos me [a] obrigaram a calar". Segundo a sua mãe, a loucura é o teatro pessoal de Emma e a sua comédia traduz-se numa enorme solidão, vivida entre electrochoques e as outras doentes, todas "uma e a mesma, devorando bolos e guloseimas ou de cigarro nos beiços", imagem da loucura que visualiza como uma "mulher, alta, inchada pelos medicamentos, semi-nua, só com um roupão de nylon acolchoado às flores roxas ou cor de rosa".

Primeiro número da colecção Gato Maltês